Regionalização

22-12-2009
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Enquanto objectivo a atingir, a coesão territorial está intimamente ligada a temáticas como sejam a descentralização política e administrativa, a promoção de cidades sustentáveis e competitivas, a resolução dos problemas de exclusão social existentes em algumas zonas de certas regiões, a melhoria do acesso à educação, aos cuidados de saúde e as dificuldades que certas regiões suportam devido à sua geografia específica.Cada vez mais, a competitividade e a prosperidade dependem das pessoas e das empresaspresentes num dado território e da sua capacidade para retirar o máximo partido de todos os recursos aí existentes.Contudo, nesta economia global e interdependente, a competitividade passa igualmente pela criação de laços com outros territórios para que os recursos comuns sejam utilizados de modo coordenado e sustentado.A cooperação e o fluxo de tecnologias e ideias, como de bens, serviços e capitais, é cada vez mais um aspecto vital do desenvolvimento territorial e um factor essencial para a sustentabilidade a longo prazo do desempenho de Portugal.As políticas públicas poderiam contribuir para que as diferentes regiões do território potenciassem os seus recursos.Podiam, ainda, ajudá-las a partilhar respostas para desafios comuns, a obter massa crítica, a obter valor acrescentado com actividades conjuntas, a explorar complementaridades e sinergias, e, desta maneira, verem atenuarem-se as enormes diferenças de desenvolvimento que hoje  se verificam.A procura da coesão territorial sairia beneficiada se houvesse uma compreensão efectiva e partilhada destas temáticas. Se assim fosse, seria uma forma de ajudar a melhorar a governança , tornando-a mais flexível e mais capaz de se adaptar à escala territorial mais adequada, de responder melhor às preferências e necessidades locais e de melhorar a coordenação com outras políticas a todos os níveis, em harmonia com o princípio da subsidiariedade..

Enquanto objectivo a atingir, a coesão territorial está intimamente ligada a temáticas como sejam a descentralização política e administrativa, a promoção de cidades sustentáveis e competitivas, a resolução dos problemas de exclusão social existentes em algumas zonas de certas regiões, a melhoria do acesso à educação, aos cuidados de saúde e as dificuldades que certas regiões suportam devido à sua geografia específica.Cada vez mais, a competitividade e a prosperidade dependem das pessoas e das empresaspresentes num dado território e da sua capacidade para retirar o máximo partido de todos os recursos aí existentes.Contudo, nesta economia global e interdependente, a competitividade passa igualmente pela criação de laços com outros territórios para que os recursos comuns sejam utilizados de modo coordenado e sustentado.A cooperação e o fluxo de tecnologias e ideias, como de bens, serviços e capitais, é cada vez mais um aspecto vital do desenvolvimento territorial e um factor essencial para a sustentabilidade a longo prazo do desempenho de Portugal.As políticas públicas poderiam contribuir para que as diferentes regiões do território potenciassem os seus recursos.Podiam, ainda, ajudá-las a partilhar respostas para desafios comuns, a obter massa crítica, a obter valor acrescentado com actividades conjuntas, a explorar complementaridades e sinergias, e, desta maneira, verem atenuarem-se as enormes diferenças de desenvolvimento que hoje  se verificam.A procura da coesão territorial sairia beneficiada se houvesse uma compreensão efectiva e partilhada destas temáticas. Se assim fosse, seria uma forma de ajudar a melhorar a governança , tornando-a mais flexível e mais capaz de se adaptar à escala territorial mais adequada, de responder melhor às preferências e necessidades locais e de melhorar a coordenação com outras políticas a todos os níveis, em harmonia com o princípio da subsidiariedade..

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