Regionalização

22-12-2009
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Portugal é um país com graves assimetrias regionais, diz OCDEPortugal é um país com assimetrias regionais acentuadas, sendo que nas áreas mais pobres investe mais na construção de equipamentos e de infra-estruturas do que na promoção de actividades que permitam a criação de emprego. O retrato é feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).A OCDE continua a considerar Portugal como um país com graves assimetrias regionais num relatório feito sobre o estudo territorial de Portugal, pedido pelo Executivo, que analisou todas as regiões do país até ao final de 2007.A OCDE propôs como solução a criação de mais emprego e não apenas de novas infra-estruturas.A OCDE recomendou ao Governo para este não deixar para trás as regiões mais deprimidas.O ministro do Ambiente, Nunes Correia, considerou as conclusões deste relatório «positivas» e «demonstrativas» de que o Governo está atento a estas áreas.Nunes Correia deu como exemplo o facto da quase totalidade das verbas do QREN terem como destino as regiões mais pobres.«92 por cento dos compromissos até agora assumidos pelo QREN são nas regiões que precisam de um maior apoio ao desenvolvimento, que são a região norte em primeiro lugar e as regiões centro e Alentejo», afirmou o ministro que tem a pasta da Economia.A OCDE alertou ainda para o facto de ser necessário reforçar o papel das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional sob pena das políticas colidirem, trabalho que Nunes Correia afirmou já estar a ser desenvolvido.«Nós relançámos os concelhos regionais, eu próprio estive nas primeiras sessões de todos. Quando estruturámos o QREN, fizemos questão de criar junto de cada programa operacional regional, uma Comissão de Aconselhamento Estratégico», considerou Nunes Correia."TSF"

Portugal é um país com graves assimetrias regionais, diz OCDEPortugal é um país com assimetrias regionais acentuadas, sendo que nas áreas mais pobres investe mais na construção de equipamentos e de infra-estruturas do que na promoção de actividades que permitam a criação de emprego. O retrato é feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).A OCDE continua a considerar Portugal como um país com graves assimetrias regionais num relatório feito sobre o estudo territorial de Portugal, pedido pelo Executivo, que analisou todas as regiões do país até ao final de 2007.A OCDE propôs como solução a criação de mais emprego e não apenas de novas infra-estruturas.A OCDE recomendou ao Governo para este não deixar para trás as regiões mais deprimidas.O ministro do Ambiente, Nunes Correia, considerou as conclusões deste relatório «positivas» e «demonstrativas» de que o Governo está atento a estas áreas.Nunes Correia deu como exemplo o facto da quase totalidade das verbas do QREN terem como destino as regiões mais pobres.«92 por cento dos compromissos até agora assumidos pelo QREN são nas regiões que precisam de um maior apoio ao desenvolvimento, que são a região norte em primeiro lugar e as regiões centro e Alentejo», afirmou o ministro que tem a pasta da Economia.A OCDE alertou ainda para o facto de ser necessário reforçar o papel das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional sob pena das políticas colidirem, trabalho que Nunes Correia afirmou já estar a ser desenvolvido.«Nós relançámos os concelhos regionais, eu próprio estive nas primeiras sessões de todos. Quando estruturámos o QREN, fizemos questão de criar junto de cada programa operacional regional, uma Comissão de Aconselhamento Estratégico», considerou Nunes Correia."TSF"

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