Regionalização

22-12-2009
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|JN|O presidente do Eixo Atlântico, Luís Filipe Menezes, defendeu a importância da regionalização para promover a cooperação entre Portugal e Espanha, afirmando estar disponível para ser "soldado" na luta pela criação das regiões administrativas."Estou disponível para ser soldado e combatente nesta reforma, que é absolutamente fundamental", afirmou Menezes, no discurso que proferiu, em Guimarães, na abertura da Conferência sobre Cooperação Transfronteiriça de Segunda Geração."Portugal está em situação de desvantagem quando procuramos desenvolver projectos comuns porque, do lado espanhol, existem regiões e, no lado português, há uma panóplia de interlocutores", frisou.Nesse sentido, defendeu a importância de Portugal ter "regiões político-administrativas para poder ombrear com as regiões espanholas"."Não podemos estar desiquilibrados nesta competição salutar para o desenvolvimento peninsular", frisou.A Conferência de Guimarães é uma iniciativa do Eixo Atlântico, que pretende lançar o debate sobre o futuro da cooperação transfronteiriça no contexto da União Europeia.Menezes defendeu a necessidade de Portugal "olhar de outra forma" para a realidade peninsular, frisando que o reforço da cooperação transfronteiriça tem que passar pela adopção de medidas políticas que mobilizem as populações."O Eixo Atlântico foi pioneiro na introdução do ensino do português na Galiza e do galego no Norte de Portugal, como disciplina extracurricular, opcional, no primeiro ciclo do ensino básico", recordou Menezes.Para o presidente do Eixo Atlântico, "é com medidas destas que se pode colocar de pé este caminho que pretendemos percorrer".Menezes disse depois aos jornalistas que "não é prudente, nem possível" tentar implementar esta iniciativa a nível nacional, mas pediu apoio para os municípios do Eixo Atlântico que a estão a adoptar nas suas escolas."Introduzir o espanhol como segunda língua opcional no primeiro ciclo das escolas portuguesas parece-me uma medida importantíssima para concretizar a lógica de cooperação efectiva", afirmou, acrescentando que o mesmo se passa com o português nas escolas galegas.

|JN|O presidente do Eixo Atlântico, Luís Filipe Menezes, defendeu a importância da regionalização para promover a cooperação entre Portugal e Espanha, afirmando estar disponível para ser "soldado" na luta pela criação das regiões administrativas."Estou disponível para ser soldado e combatente nesta reforma, que é absolutamente fundamental", afirmou Menezes, no discurso que proferiu, em Guimarães, na abertura da Conferência sobre Cooperação Transfronteiriça de Segunda Geração."Portugal está em situação de desvantagem quando procuramos desenvolver projectos comuns porque, do lado espanhol, existem regiões e, no lado português, há uma panóplia de interlocutores", frisou.Nesse sentido, defendeu a importância de Portugal ter "regiões político-administrativas para poder ombrear com as regiões espanholas"."Não podemos estar desiquilibrados nesta competição salutar para o desenvolvimento peninsular", frisou.A Conferência de Guimarães é uma iniciativa do Eixo Atlântico, que pretende lançar o debate sobre o futuro da cooperação transfronteiriça no contexto da União Europeia.Menezes defendeu a necessidade de Portugal "olhar de outra forma" para a realidade peninsular, frisando que o reforço da cooperação transfronteiriça tem que passar pela adopção de medidas políticas que mobilizem as populações."O Eixo Atlântico foi pioneiro na introdução do ensino do português na Galiza e do galego no Norte de Portugal, como disciplina extracurricular, opcional, no primeiro ciclo do ensino básico", recordou Menezes.Para o presidente do Eixo Atlântico, "é com medidas destas que se pode colocar de pé este caminho que pretendemos percorrer".Menezes disse depois aos jornalistas que "não é prudente, nem possível" tentar implementar esta iniciativa a nível nacional, mas pediu apoio para os municípios do Eixo Atlântico que a estão a adoptar nas suas escolas."Introduzir o espanhol como segunda língua opcional no primeiro ciclo das escolas portuguesas parece-me uma medida importantíssima para concretizar a lógica de cooperação efectiva", afirmou, acrescentando que o mesmo se passa com o português nas escolas galegas.

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