Notas de Aveiro: Ecos do secretismo...

20-01-2011
marcar artigo


O JN de hoje faz eco das criticas de toda a oposição ao "secretismo" da CMA na solução para a questão do passivo: fica aqui o texto e a noticia"Secretismo " de Alberto Souto irrita oposiçãoContas CDU, PSD e PP querem saber a solução usada pela Câmara para reduzir o passivo em oito milhões de eurosAoposição criticou ontem o silêncio da Câmara de Aveiro sobre o modo como conseguiu reduzir o passivo da autarquia em oito milhões de euros. "É inadmissível o silêncio da autarquia sobre a origem dos fundos", afirma António Salavessa, representante da CDU na Assembleia Municipal. "O município não é uma quinta privada do Presidente da Câmara da qual se possa dispor a seu bel-prazer, sem sequer informar vereadores da oposição e a Assembleia Municipal", afirma António Salavessa, para quem é obrigação da edilidade "informar como".Salavessa diz que a situação continua a ser preocupante e que faz todo o sentido um contrato de financiamento da autarquia, uma vez que apesar da redução "tal passivo continua muito superior aos 13,4 milhões de euros que atingia no inicio deste mandato, em Janeiro de 2001, e 11 vezes maior do que em Dezembro de 1998 (1,7 milhões de euros".Joaquim Marques, vereador do PSD, disse ao JN que, na próxima reunião da autarquia, vai questionar o presidente Alberto Souto por ter faltado ao compromisso assumido na última reunião pública da autarquia."Estou muito satisfeito com a redução do passivo e só é pena que o senhor presidente da Câmara não assuma os compromissos com a oposição. Na última reunião, disse que nos informava em primeiro lugar e não vínhamos a saber as coisas pelos jornais".António Granjeia, líder da bancada do CDS-PP, que enviou um requerimento ao presidente da Assembleia Municipal em que pede à autarquia esclarecimentos sobre quais os fornecedores a quem foi pago para reduzir o passivo, qual o critério adoptado no pagamento aos mesmos fornecedores de curto prazo e qual a origem dos fundos que o permitiram. "Só depois é que posso fazer algum comentário", disse, ao JN.Já agora, recomendo a leitura da peça de Júlio Almeida sobre os presidentes de Junta, leiam aqui.


O JN de hoje faz eco das criticas de toda a oposição ao "secretismo" da CMA na solução para a questão do passivo: fica aqui o texto e a noticia"Secretismo " de Alberto Souto irrita oposiçãoContas CDU, PSD e PP querem saber a solução usada pela Câmara para reduzir o passivo em oito milhões de eurosAoposição criticou ontem o silêncio da Câmara de Aveiro sobre o modo como conseguiu reduzir o passivo da autarquia em oito milhões de euros. "É inadmissível o silêncio da autarquia sobre a origem dos fundos", afirma António Salavessa, representante da CDU na Assembleia Municipal. "O município não é uma quinta privada do Presidente da Câmara da qual se possa dispor a seu bel-prazer, sem sequer informar vereadores da oposição e a Assembleia Municipal", afirma António Salavessa, para quem é obrigação da edilidade "informar como".Salavessa diz que a situação continua a ser preocupante e que faz todo o sentido um contrato de financiamento da autarquia, uma vez que apesar da redução "tal passivo continua muito superior aos 13,4 milhões de euros que atingia no inicio deste mandato, em Janeiro de 2001, e 11 vezes maior do que em Dezembro de 1998 (1,7 milhões de euros".Joaquim Marques, vereador do PSD, disse ao JN que, na próxima reunião da autarquia, vai questionar o presidente Alberto Souto por ter faltado ao compromisso assumido na última reunião pública da autarquia."Estou muito satisfeito com a redução do passivo e só é pena que o senhor presidente da Câmara não assuma os compromissos com a oposição. Na última reunião, disse que nos informava em primeiro lugar e não vínhamos a saber as coisas pelos jornais".António Granjeia, líder da bancada do CDS-PP, que enviou um requerimento ao presidente da Assembleia Municipal em que pede à autarquia esclarecimentos sobre quais os fornecedores a quem foi pago para reduzir o passivo, qual o critério adoptado no pagamento aos mesmos fornecedores de curto prazo e qual a origem dos fundos que o permitiram. "Só depois é que posso fazer algum comentário", disse, ao JN.Já agora, recomendo a leitura da peça de Júlio Almeida sobre os presidentes de Junta, leiam aqui.

marcar artigo