Notas de Aveiro: PCP quer revogação da concessão da Marina da Barra

20-01-2011
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A notícia saíu no Público e no J. Notícias. Em traços gerais, o grupo parlamentar do PCP na Assembleia da República "está a estudar iniciativas possíveis que conduzam à revogação do decreto-lei que autorizou a concessão do projecto da Marina da Barra" Também se referiram ao Gabinete da Ria. como está explicado abaixo pedindo em traços gerais a revogação do decreto lei tendo em conta a eterna possibilidade de aprovação do impacto ambiental por parte de uma equipa do Ministério do Ambiente.
Desde o congresso da Ria que pedi a António Salavessa um comentário à criação do Gabinete da Ria, ao qual ele respondeu que apenas quando lesse o documento criador da mesma é que se pronunciava. No entanto deve ter mudado de opinião pois referiu ao Público: "a natureza do GGIRA aproxima-se cada vez mais da figura do nado morto". "O que ouvimos no congresso não satisfazia as nossas expectativas, mas é nossa convicção que não existe nada mais para além de intenções", acusa este responsável, anunciando: "Se, e quando, surgir um diploma sobre a criação do gabinete, vamos exigir a sua ratificação pela AR".
Ao JN, Ribau Esteves, como presidente da AMRia escusou-se a comentar o caso da Marina da Barra. E, quanto à gestão da ria, garantiu que o GGIRA foi efectivamente criado através de diploma aprovado no Conselho de Ministros de 22 de Abril. "Ficou foi de voltar a Conselho de Ministros na semana seguinte e isso é que ainda não aconteceu. Mas, o Ministério do Ambiente tem uma equipa nova, é preciso dar-lhes algum tempo", sugeriu, convencido que "em Junho estará tudo resolvido"
COMENTÁRIO - Em relação à Marina da Barra, O PCP continua numa política passadista de dizer que nada é melhor do que algo. A Marina é necessária: podemos questionar o tamanho, a capacidade imboliária, a circunstância de serem as empresas concessionárias a pedir e a pagar o estudo do impacto ambiental, etc... Agora não vale a pensa questionar a Marina. Questionaram o Porto de Pesca Costeira?
Em relação ao Gabiente da Ria, há um claro caso de falta de comunicação politica, algo tão frequente neste governo. O Gabinete devia ter sido apresentado nas suas linhas gerais, com um documento concreto. Ponto final. A informação é para ser dada, caso contrário cria-se uma boa de neve imparável...
Comentários, please...


A notícia saíu no Público e no J. Notícias. Em traços gerais, o grupo parlamentar do PCP na Assembleia da República "está a estudar iniciativas possíveis que conduzam à revogação do decreto-lei que autorizou a concessão do projecto da Marina da Barra" Também se referiram ao Gabinete da Ria. como está explicado abaixo pedindo em traços gerais a revogação do decreto lei tendo em conta a eterna possibilidade de aprovação do impacto ambiental por parte de uma equipa do Ministério do Ambiente.
Desde o congresso da Ria que pedi a António Salavessa um comentário à criação do Gabinete da Ria, ao qual ele respondeu que apenas quando lesse o documento criador da mesma é que se pronunciava. No entanto deve ter mudado de opinião pois referiu ao Público: "a natureza do GGIRA aproxima-se cada vez mais da figura do nado morto". "O que ouvimos no congresso não satisfazia as nossas expectativas, mas é nossa convicção que não existe nada mais para além de intenções", acusa este responsável, anunciando: "Se, e quando, surgir um diploma sobre a criação do gabinete, vamos exigir a sua ratificação pela AR".
Ao JN, Ribau Esteves, como presidente da AMRia escusou-se a comentar o caso da Marina da Barra. E, quanto à gestão da ria, garantiu que o GGIRA foi efectivamente criado através de diploma aprovado no Conselho de Ministros de 22 de Abril. "Ficou foi de voltar a Conselho de Ministros na semana seguinte e isso é que ainda não aconteceu. Mas, o Ministério do Ambiente tem uma equipa nova, é preciso dar-lhes algum tempo", sugeriu, convencido que "em Junho estará tudo resolvido"
COMENTÁRIO - Em relação à Marina da Barra, O PCP continua numa política passadista de dizer que nada é melhor do que algo. A Marina é necessária: podemos questionar o tamanho, a capacidade imboliária, a circunstância de serem as empresas concessionárias a pedir e a pagar o estudo do impacto ambiental, etc... Agora não vale a pensa questionar a Marina. Questionaram o Porto de Pesca Costeira?
Em relação ao Gabiente da Ria, há um claro caso de falta de comunicação politica, algo tão frequente neste governo. O Gabinete devia ter sido apresentado nas suas linhas gerais, com um documento concreto. Ponto final. A informação é para ser dada, caso contrário cria-se uma boa de neve imparável...
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