Notas de Aveiro: Ultima nota sobre Filarmonia

20-01-2011
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Os políticos de Aveiro começam a demonstrar alguma força política neste assunto e pretendem apostar decisivamente na "nova" Filarmonia. Pelo menos pelo que se pode ler aqui.
A extinção da Filarmonia provocou mais ecos. Em especial dos músicos, do sindicato respectivo, mas igualmente de um conjunto de personalidades da zona centro (na mesma noticia do JN cujo link está na palavra músicos).
O sindicato "anunciou hoje uma recolha de assinaturas contra a extinção da Filarmonia das Beiras, que considera um acto "duplamente irresponsável", por fazer cessar um instrumento de acção cultural e encerrar postos de trabalho". "O programa de criação das orquestras regionais foi, como se vê, uma das bandeiras da descentralização cultural de vários governos, criando expectativas nas populações que iriam servir e nos profissionais que a viriam a integrar", frisa a direcção do Sindicato dos Músicos. A assembleia de sócios (da Associação Musical das Beiras) "verte palavras de apreço pelo trabalho desenvolvido, esquecida de que uma orquestra não é um aparelho emissor de som que se desloca, desliga e deita fora como se fosse um produto de consumo musical industrial", defende ainda a estrutura sindical. "A Filarmonia das Beiras é o local de trabalho de 27 músicos que merecem respeito e reparação pelos danos que lhes estão a ser causados", conclui.
Por outras palavras, o sindicato considerou a extinção uma decisão "irresponsável"
Mas agora que todos falam bem, dava jeito olhar para as contas...
PS - Também o blogue Santa Terrinha escreveu, lembrando o sentimento que passa pela cabeça de muitos habituais da Orquestra...


Os políticos de Aveiro começam a demonstrar alguma força política neste assunto e pretendem apostar decisivamente na "nova" Filarmonia. Pelo menos pelo que se pode ler aqui.
A extinção da Filarmonia provocou mais ecos. Em especial dos músicos, do sindicato respectivo, mas igualmente de um conjunto de personalidades da zona centro (na mesma noticia do JN cujo link está na palavra músicos).
O sindicato "anunciou hoje uma recolha de assinaturas contra a extinção da Filarmonia das Beiras, que considera um acto "duplamente irresponsável", por fazer cessar um instrumento de acção cultural e encerrar postos de trabalho". "O programa de criação das orquestras regionais foi, como se vê, uma das bandeiras da descentralização cultural de vários governos, criando expectativas nas populações que iriam servir e nos profissionais que a viriam a integrar", frisa a direcção do Sindicato dos Músicos. A assembleia de sócios (da Associação Musical das Beiras) "verte palavras de apreço pelo trabalho desenvolvido, esquecida de que uma orquestra não é um aparelho emissor de som que se desloca, desliga e deita fora como se fosse um produto de consumo musical industrial", defende ainda a estrutura sindical. "A Filarmonia das Beiras é o local de trabalho de 27 músicos que merecem respeito e reparação pelos danos que lhes estão a ser causados", conclui.
Por outras palavras, o sindicato considerou a extinção uma decisão "irresponsável"
Mas agora que todos falam bem, dava jeito olhar para as contas...
PS - Também o blogue Santa Terrinha escreveu, lembrando o sentimento que passa pela cabeça de muitos habituais da Orquestra...

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