Notas de Aveiro: Para reflexão

20-01-2011
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Este é o video que todos estão a falar na net e nos jornais. Logo começa a controvérsia sobre se estas mortes são ou não razoáveis. Primeiro recomendo (com alguma cautela mas não digo que são impressionáveis depois de ver algumas das imagens que certas revistas de referência usam nas suas capas) a visualização e só depois alguma crítica ou reflexão.

Aqui fica a minha.

É um cenário de guerra. Há três anos atrás. Não queiram seguir as convenções normais do dia a dia mas sim as "regras" da guerra. Ainda para mais, numa guerra que não as usa, pois não se distingue muito bem o inimigo...
Depois de ver o filme, entendo perfeitamente que tenham sido mortes colaterais. Podiam não ter morrido mas a interpretação dos soldados no helicóptero era perfeitamente, na minha opinião, legítima.
Na minha leitura, isto apenas mostra o dia a dia da guerra e de como as armas estão mais eficazes. Porque pensem: se este tipo de armas não estivesse possível, quantos casos de verdadeiros inocentes não estaríamos agora a criticar: não se esqueçam que antigamente matava-se primeiro (ou napalm neles) e depois via-se quem era os inocentes.

Não julguemos os militares. Analisem as razões primeiro, as razões. Estamos a falar dos arredores de Bagdade, há três anos.


Este é o video que todos estão a falar na net e nos jornais. Logo começa a controvérsia sobre se estas mortes são ou não razoáveis. Primeiro recomendo (com alguma cautela mas não digo que são impressionáveis depois de ver algumas das imagens que certas revistas de referência usam nas suas capas) a visualização e só depois alguma crítica ou reflexão.

Aqui fica a minha.

É um cenário de guerra. Há três anos atrás. Não queiram seguir as convenções normais do dia a dia mas sim as "regras" da guerra. Ainda para mais, numa guerra que não as usa, pois não se distingue muito bem o inimigo...
Depois de ver o filme, entendo perfeitamente que tenham sido mortes colaterais. Podiam não ter morrido mas a interpretação dos soldados no helicóptero era perfeitamente, na minha opinião, legítima.
Na minha leitura, isto apenas mostra o dia a dia da guerra e de como as armas estão mais eficazes. Porque pensem: se este tipo de armas não estivesse possível, quantos casos de verdadeiros inocentes não estaríamos agora a criticar: não se esqueçam que antigamente matava-se primeiro (ou napalm neles) e depois via-se quem era os inocentes.

Não julguemos os militares. Analisem as razões primeiro, as razões. Estamos a falar dos arredores de Bagdade, há três anos.

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