Aviscosidades com Foral: Afinal o disco é duro ou é rigido?

03-08-2010
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Inúmeras teorias da batata podem ser conspiradas em torno do célebre e alegado roubo do disco rígido do PS que continha informações vitais sobre a extracção ilegal de areias do ecoparque e conteúdos íntimos da vida privada dos militantes do partido da rosa. Em primeiro lugar vamos analisar a cena do crime e respectivo enquadramento:Se o roubo teve lugar na sede do PS, porque razão num jornal nacional aparece uma foto de um táxi da Pç Francisco Barbosa a ilustrar a noticia? O larápio era taxista? Ou seria uma metáfora para demonstrar que o ladrão era rápido como uma bala e extremamente hábil com as mãos?E quem é a pessoa, para além de José Sócrates, possuidora da chave mestra que abre todas as portas do PS? Marisa Macedo? E quantas cópias da chave mestra existem? Manuel Alegre não é, certamente. Talvez Afonso Candal...Existe algum janelo por onde possa penetrar um esguio ladrão informático? E que ganha ele em fornecer a terceiros as informações do disco? Um porco no espeto?E a quem pertencem os dois tipos distintos de impressões digitais detectados pela policia? À mulher das limpezas que na véspera andou de volta do CPU a limpar as teias e o pó de décadas sem governar Estarreja? Ou ao fornecedor de material informático que na véspera também esteve na cena do crime a actualizar o anti-vírus "Avast De Matos Defender 2009"?É em redor destas enigmáticas e perturbantes interrogações que a PJ tem estado a desenvolver a sua investigação. O que é certo é que temos CASO e Estarreja volta mais uma vez a ocupar espaço nos jornais diários e desta vez não é por causa de merda a céu aberto. Valha-nos isso...

Daqui em primeira mão, endereço os meus sinceros cumprimentos ao ladrão de discos, porque foi um trabalho cirúrgico que requereu uma paciência de JOB. Eu não tinha pachorra para tanto, aliás, se fosse eu o autor do roubo, teria desengatado todos os cabos e teria levado todo o CPU em ombros, porque os meus miseráveis conhecimentos não me permitiriam distinguir o disco rígido dos outros componentes. Na volta, se me pedissem para ir lá à sede deles furtar o disco rígido ainda levava mas era a ventoinha de arrefecimento por engano. Antes desta rábula acontecer, os únicos discos que eu conhecia eram os discos dos travões, os discos de vinil do Elvis que ainda tenho cá por casa e as hérnias discais que me incomodam de quando em vez. Portanto, está apresentado o meu álibi, para o caso da PJ pretender entrevistar-me...

E se não houve roubo nenhum? Não poderemos estar eventualmente perante um logro de grande proporção encenado pelas gentes do PS com objectivo de incriminar o regime local? Quem não se lembra, há cerca de um par de meses, um caso de uma viúva que verteu lágrimas no funeral do marido tendo-se descoberto à posteriori que tinha sido ela a ordenar o homicídio do marid...perdão...ex-marido, tudo isto para se vingar das traições do individ...perdão...ex-individuo? Não poderemos estar perante uma situação igual? E se se vier a provar que Marisa Macedo, apesar de se ter mostrado bastante comovida pelo desaparecimento do disco, foi no final de contas a arquitecta do golpe, só para incriminar alguém que a tenha traído com o PSD? Se há quem diga que W. Bush esteve por trás dos ataques do 11 de Setembro para dessa forma ter um pretexto para ir à caça do petróleo, porque razão Marisa Macedo não haveria de fazer o mesmo? Ela não é menos que W. Bush e tem todo o direito de jogar com as mesmas armas. Neste caso concreto, parece-me bem que o PS tenha planeado ao pormenor estes atentados ao computador da sede politica, porque agora já têm um pretexto para invadir os jornais, rádios, blogues e caixas de correio - tanto as electrónicas como as convencionais - com um tal tempo de antena que seria impossível de outro modo. Se for assim, é mais uma jogada de génio da comissão politica do PS Estarreja, quanto mais não seja porque colocou a população nas ruas do concelho a usar expressões nunca antes vistos por estas paragens, nomeadamente, termos como "disco rígido", "placa de som", "placa de memória", "memória RAM", entre outros. No mercado desta 3ª feira, tanto na fruta como nas bancadas do peixe não se falava doutra coisa...


Inúmeras teorias da batata podem ser conspiradas em torno do célebre e alegado roubo do disco rígido do PS que continha informações vitais sobre a extracção ilegal de areias do ecoparque e conteúdos íntimos da vida privada dos militantes do partido da rosa. Em primeiro lugar vamos analisar a cena do crime e respectivo enquadramento:Se o roubo teve lugar na sede do PS, porque razão num jornal nacional aparece uma foto de um táxi da Pç Francisco Barbosa a ilustrar a noticia? O larápio era taxista? Ou seria uma metáfora para demonstrar que o ladrão era rápido como uma bala e extremamente hábil com as mãos?E quem é a pessoa, para além de José Sócrates, possuidora da chave mestra que abre todas as portas do PS? Marisa Macedo? E quantas cópias da chave mestra existem? Manuel Alegre não é, certamente. Talvez Afonso Candal...Existe algum janelo por onde possa penetrar um esguio ladrão informático? E que ganha ele em fornecer a terceiros as informações do disco? Um porco no espeto?E a quem pertencem os dois tipos distintos de impressões digitais detectados pela policia? À mulher das limpezas que na véspera andou de volta do CPU a limpar as teias e o pó de décadas sem governar Estarreja? Ou ao fornecedor de material informático que na véspera também esteve na cena do crime a actualizar o anti-vírus "Avast De Matos Defender 2009"?É em redor destas enigmáticas e perturbantes interrogações que a PJ tem estado a desenvolver a sua investigação. O que é certo é que temos CASO e Estarreja volta mais uma vez a ocupar espaço nos jornais diários e desta vez não é por causa de merda a céu aberto. Valha-nos isso...

Daqui em primeira mão, endereço os meus sinceros cumprimentos ao ladrão de discos, porque foi um trabalho cirúrgico que requereu uma paciência de JOB. Eu não tinha pachorra para tanto, aliás, se fosse eu o autor do roubo, teria desengatado todos os cabos e teria levado todo o CPU em ombros, porque os meus miseráveis conhecimentos não me permitiriam distinguir o disco rígido dos outros componentes. Na volta, se me pedissem para ir lá à sede deles furtar o disco rígido ainda levava mas era a ventoinha de arrefecimento por engano. Antes desta rábula acontecer, os únicos discos que eu conhecia eram os discos dos travões, os discos de vinil do Elvis que ainda tenho cá por casa e as hérnias discais que me incomodam de quando em vez. Portanto, está apresentado o meu álibi, para o caso da PJ pretender entrevistar-me...

E se não houve roubo nenhum? Não poderemos estar eventualmente perante um logro de grande proporção encenado pelas gentes do PS com objectivo de incriminar o regime local? Quem não se lembra, há cerca de um par de meses, um caso de uma viúva que verteu lágrimas no funeral do marido tendo-se descoberto à posteriori que tinha sido ela a ordenar o homicídio do marid...perdão...ex-marido, tudo isto para se vingar das traições do individ...perdão...ex-individuo? Não poderemos estar perante uma situação igual? E se se vier a provar que Marisa Macedo, apesar de se ter mostrado bastante comovida pelo desaparecimento do disco, foi no final de contas a arquitecta do golpe, só para incriminar alguém que a tenha traído com o PSD? Se há quem diga que W. Bush esteve por trás dos ataques do 11 de Setembro para dessa forma ter um pretexto para ir à caça do petróleo, porque razão Marisa Macedo não haveria de fazer o mesmo? Ela não é menos que W. Bush e tem todo o direito de jogar com as mesmas armas. Neste caso concreto, parece-me bem que o PS tenha planeado ao pormenor estes atentados ao computador da sede politica, porque agora já têm um pretexto para invadir os jornais, rádios, blogues e caixas de correio - tanto as electrónicas como as convencionais - com um tal tempo de antena que seria impossível de outro modo. Se for assim, é mais uma jogada de génio da comissão politica do PS Estarreja, quanto mais não seja porque colocou a população nas ruas do concelho a usar expressões nunca antes vistos por estas paragens, nomeadamente, termos como "disco rígido", "placa de som", "placa de memória", "memória RAM", entre outros. No mercado desta 3ª feira, tanto na fruta como nas bancadas do peixe não se falava doutra coisa...

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