Sporting continua vivo na Taça graças a um golo solitário de Djaló

23-11-2010
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Frente a um Paços de Ferreira quase inofensivo, a equipa leonina apurou-se para os oitavos-de-final, mas foi melhor o resultado do que a exibição

Não foi simples, mas o Sporting venceu o Paços de Ferreira e segue em frente na Taça de Portugal. Os "leões" estão nos oitavos-de-final da prova graças a uma vitória por 1-0 sobre os pacenses, o que configura também o primeiro triunfo de Paulo Sérgio sobre uma ex-equipa sua desde que é treinador do Sporting. Yannick Djaló foi o autor do único golo da partida, frente a um adversário que não criou grandes dificuldades. Mesmo assim, os "leões" não convenceram e até podiam ter sido obrigados a jogar um prolongamento, se Maykon não falhasse uma oportunidade flagrante nos instantes finais.

Paulo Sérgio fez três mudanças na equipa titular relativamente à que venceu em Coimbra. Pedro Mendes jogou de início no meio-campo, com Liedson e Yannick Djaló a entrarem também na equipa, para as saídas de Abel, Zapater e Vukcevic. Com estas novidades, o técnico dos "leões" voltou a mudar o esquema táctico, para um 4x4x2: Liedson e Postiga formaram a dupla atacante, com André Santos a fazer companhia a Mendes no centro do terreno. Yannick Djaló atacou pelo lado direito e Valdés pela esquerda. Porém, o chileno sentiu sempre necessidade de fugir para o meio, onde tem vindo a realizar melhores exibições.

A primeira parte valeu pelo golo de Djaló. Já nos descontos, imediatamente antes do apito de Bruno Paixão para o intervalo, o extremo leonino inaugurou o marcador concluindo uma jogada individual que contou com a apatia da defesa adversária. Antes, o melhor que o Sporting fez foi um mau cabeceamento de Hélder Postiga (4") e um tiro, de longe, à trave, por André Santos (36"). Os "leões" jogaram devagar e sem tirar partido da timidez do Paços de Ferreira.

As coisas mudaram pouco ao intervalo. Paulo Sérgio voltou a mexer no esquema, recuando André Santos para o lado de Pedro Mendes e deixando Postiga sozinho na frente, com Liedson a ir para a direita, Yannick à esquerda e Valdés ao centro. Mas nem a esquizofrenia táctica dos "leões" fez com que o Paços levasse perigo real à baliza defendida por Rui Patrício. E o Sporting também não fez muito por ampliar a vantagem, começando muito cedo a pensar no importante desafio que aí vem, sábado, frente ao FC Porto, e que tem como único estímulo a possibilidade de reduzir os 13 pontos que separam os "leões" do líder do campeonato.

Até ao final, só o lance desperdiçado, incrivelmente, por Maykon, a poucos segundos do minuto 90, despertou as geladas e muito despidas bancadas de Alvalade.

Frente a um Paços de Ferreira quase inofensivo, a equipa leonina apurou-se para os oitavos-de-final, mas foi melhor o resultado do que a exibição

Não foi simples, mas o Sporting venceu o Paços de Ferreira e segue em frente na Taça de Portugal. Os "leões" estão nos oitavos-de-final da prova graças a uma vitória por 1-0 sobre os pacenses, o que configura também o primeiro triunfo de Paulo Sérgio sobre uma ex-equipa sua desde que é treinador do Sporting. Yannick Djaló foi o autor do único golo da partida, frente a um adversário que não criou grandes dificuldades. Mesmo assim, os "leões" não convenceram e até podiam ter sido obrigados a jogar um prolongamento, se Maykon não falhasse uma oportunidade flagrante nos instantes finais.

Paulo Sérgio fez três mudanças na equipa titular relativamente à que venceu em Coimbra. Pedro Mendes jogou de início no meio-campo, com Liedson e Yannick Djaló a entrarem também na equipa, para as saídas de Abel, Zapater e Vukcevic. Com estas novidades, o técnico dos "leões" voltou a mudar o esquema táctico, para um 4x4x2: Liedson e Postiga formaram a dupla atacante, com André Santos a fazer companhia a Mendes no centro do terreno. Yannick Djaló atacou pelo lado direito e Valdés pela esquerda. Porém, o chileno sentiu sempre necessidade de fugir para o meio, onde tem vindo a realizar melhores exibições.

A primeira parte valeu pelo golo de Djaló. Já nos descontos, imediatamente antes do apito de Bruno Paixão para o intervalo, o extremo leonino inaugurou o marcador concluindo uma jogada individual que contou com a apatia da defesa adversária. Antes, o melhor que o Sporting fez foi um mau cabeceamento de Hélder Postiga (4") e um tiro, de longe, à trave, por André Santos (36"). Os "leões" jogaram devagar e sem tirar partido da timidez do Paços de Ferreira.

As coisas mudaram pouco ao intervalo. Paulo Sérgio voltou a mexer no esquema, recuando André Santos para o lado de Pedro Mendes e deixando Postiga sozinho na frente, com Liedson a ir para a direita, Yannick à esquerda e Valdés ao centro. Mas nem a esquizofrenia táctica dos "leões" fez com que o Paços levasse perigo real à baliza defendida por Rui Patrício. E o Sporting também não fez muito por ampliar a vantagem, começando muito cedo a pensar no importante desafio que aí vem, sábado, frente ao FC Porto, e que tem como único estímulo a possibilidade de reduzir os 13 pontos que separam os "leões" do líder do campeonato.

Até ao final, só o lance desperdiçado, incrivelmente, por Maykon, a poucos segundos do minuto 90, despertou as geladas e muito despidas bancadas de Alvalade.

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