MAI anunciou compra de mais 45 viaturas para brigadas de intervenção rápida

23-11-2010
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A rábula dos blindados da PSP está prestes a terminar. Ontem, o director nacional, superintendente Oliveira Pereira, assumiu que só dois dos cinco inicialmente previstos chegarão a tempo da cimeira. São viaturas capazes de transportar um mínimo de oito pessoas e cuja estrutura blindada suporta diversos tipos de munições, apedrejamentos e até fogo. Além disso, podem circular mesmo depois de os pneus terem sido rebentados.

A PSP disse, desde o início, que as viaturas dificilmente estariam em Lisboa a tempo da cimeira e justificou a sua aquisição com o facto de serem fundamentais para outro tipo de intervenções policiais. O Ministério da Administração Interna (MAI), por sua vez, anunciou sempre que viriam cinco destas viaturas e ainda uma pesada para desobstrução da via pública. Além disso, o MAI anunciou ainda que com os 1,2 milhões de euros para aquisição de carros, seriam compradas mais 45 viaturas para transporte de brigadas de intervenção rápida. Esses carros não chegaram.

O investimento total para a PSP durante a cimeira ascende a cinco milhões de euros. Este montante foi retirado dos proveitos do Governo Civil de Lisboa. Há 1,2 milhões destinados à compra de viaturas e o restante destina-se à aquisição de material individual (capacetes, escudos, etc.) e equipamento electrónico.

Quanto à GNR, vai utilizar um dispositivo de mais de mil homens por dia e três helicópteros. No que respeita ao controlo de fronteiras, haverá ainda vários postos móveis do SEF que se podem deslocar a vários pontos, para além daquelas previamente definidos pela resolução do Conselho de Ministros.

O SEF irá controlar a identificação de todos aqueles que queiram entrar no país, podendo também haver controlos esporádicos de algumas saídas.

A rábula dos blindados da PSP está prestes a terminar. Ontem, o director nacional, superintendente Oliveira Pereira, assumiu que só dois dos cinco inicialmente previstos chegarão a tempo da cimeira. São viaturas capazes de transportar um mínimo de oito pessoas e cuja estrutura blindada suporta diversos tipos de munições, apedrejamentos e até fogo. Além disso, podem circular mesmo depois de os pneus terem sido rebentados.

A PSP disse, desde o início, que as viaturas dificilmente estariam em Lisboa a tempo da cimeira e justificou a sua aquisição com o facto de serem fundamentais para outro tipo de intervenções policiais. O Ministério da Administração Interna (MAI), por sua vez, anunciou sempre que viriam cinco destas viaturas e ainda uma pesada para desobstrução da via pública. Além disso, o MAI anunciou ainda que com os 1,2 milhões de euros para aquisição de carros, seriam compradas mais 45 viaturas para transporte de brigadas de intervenção rápida. Esses carros não chegaram.

O investimento total para a PSP durante a cimeira ascende a cinco milhões de euros. Este montante foi retirado dos proveitos do Governo Civil de Lisboa. Há 1,2 milhões destinados à compra de viaturas e o restante destina-se à aquisição de material individual (capacetes, escudos, etc.) e equipamento electrónico.

Quanto à GNR, vai utilizar um dispositivo de mais de mil homens por dia e três helicópteros. No que respeita ao controlo de fronteiras, haverá ainda vários postos móveis do SEF que se podem deslocar a vários pontos, para além daquelas previamente definidos pela resolução do Conselho de Ministros.

O SEF irá controlar a identificação de todos aqueles que queiram entrar no país, podendo também haver controlos esporádicos de algumas saídas.

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