ONI abre subsidiária em Espanha e prepara entrada em Angola e Brasil

23-11-2010
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A operadora de telecomunicações ONI vai abrir uma subsidiária em Espanha até ao final do ano e outra com parceiros locais em Angola no primeiro semestre de 2011, estando em negociações com o Brasil e a olhar para a Europa Central.

O presidente executivo da ONI, Xavier Rodriguez Martín, quer mais escala a nível internacional e aposta nos serviços aos clientes e nas arquitecturas de sistemas que são "trasladáveis" para geografias como Espanha, Angola, Brasil e "acopláveis" sobre as redes já existentes nesses mercados. "A ONI Espanha estará criada até ao final do ano", disse Xavier Rodriguez Martín, sublinhando o investimento de três milhões de euros realizado no ano passado pela operadora num anel de fibra óptica Vigo-Madrid-Badajoz. O empresário pretende com estes activos servir sobretudo os clientes que estão fora das grandes cidades, "contratando circuitos de forma individual em vez de contratar a solução de forma global".

Em Angola, onde a ONI possui cerca de 100 clientes portugueses, a operadora está a interligar as suas redes e deverá escolher os parceiros locais até ao final do ano. "Queremos começar a replicar nos grandes clientes empresariais [que estão presentes em Angola] as soluções que prestamos em Portugal e, para tal, precisamos de parceiros locais", disse.

No Brasil, o objectivo é a aquisição de activos, sobretudo de operações concretas com facturações compreendidas entre 50 e 100 milhões de euros, nas áreas do IP, da energia, das utilities ou empreendedores que esgotaram a sua capacidade de crescimento. Lusa

A operadora de telecomunicações ONI vai abrir uma subsidiária em Espanha até ao final do ano e outra com parceiros locais em Angola no primeiro semestre de 2011, estando em negociações com o Brasil e a olhar para a Europa Central.

O presidente executivo da ONI, Xavier Rodriguez Martín, quer mais escala a nível internacional e aposta nos serviços aos clientes e nas arquitecturas de sistemas que são "trasladáveis" para geografias como Espanha, Angola, Brasil e "acopláveis" sobre as redes já existentes nesses mercados. "A ONI Espanha estará criada até ao final do ano", disse Xavier Rodriguez Martín, sublinhando o investimento de três milhões de euros realizado no ano passado pela operadora num anel de fibra óptica Vigo-Madrid-Badajoz. O empresário pretende com estes activos servir sobretudo os clientes que estão fora das grandes cidades, "contratando circuitos de forma individual em vez de contratar a solução de forma global".

Em Angola, onde a ONI possui cerca de 100 clientes portugueses, a operadora está a interligar as suas redes e deverá escolher os parceiros locais até ao final do ano. "Queremos começar a replicar nos grandes clientes empresariais [que estão presentes em Angola] as soluções que prestamos em Portugal e, para tal, precisamos de parceiros locais", disse.

No Brasil, o objectivo é a aquisição de activos, sobretudo de operações concretas com facturações compreendidas entre 50 e 100 milhões de euros, nas áreas do IP, da energia, das utilities ou empreendedores que esgotaram a sua capacidade de crescimento. Lusa

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