Governo, PSD e PS regressam segunda-feira às negociações do OE 2011

23-01-2011
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A reunião tripartida foi avançada pela Rádio Renascença e confirmada à agência Lusa pelo presidente do Grupo Parlamentar do PS, Francisco Assis.

Na reunião, a delegação do Governo será constituída pelo ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, e pelo secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos.

Os sociais-democratas far-se-ão representar pelo líder parlamentar, Miguel Macedo, e pelo dirigente Miguel Frasquilho, que já fez parte da equipa negocial do PSD liderada pelo ex-ministro das Finanças Eduardo Catroga.

Pela parte do PS, estarão presentes na reunião Francisco Assis e o vice-presidente da bancada socialista Afonso Candal.

Na sequência do acordo entre o Governo e o PSD, que permitiu a viabilização da proposta de Orçamento na generalidade, ficaram a faltar cerca de 500 milhões de euros para que Portugal atinja a meta de 4,6 por cento de défice no final de 2011.

Em várias intervenções públicas, o primeiro-ministro, José Sócrates, referiu que esses cerca de 500 milhões de euros em falta terão de ser compensado com cortes suplementares na despesa e com um aumento das receitas não fiscais.

A reunião tripartida foi avançada pela Rádio Renascença e confirmada à agência Lusa pelo presidente do Grupo Parlamentar do PS, Francisco Assis.

Na reunião, a delegação do Governo será constituída pelo ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, e pelo secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos.

Os sociais-democratas far-se-ão representar pelo líder parlamentar, Miguel Macedo, e pelo dirigente Miguel Frasquilho, que já fez parte da equipa negocial do PSD liderada pelo ex-ministro das Finanças Eduardo Catroga.

Pela parte do PS, estarão presentes na reunião Francisco Assis e o vice-presidente da bancada socialista Afonso Candal.

Na sequência do acordo entre o Governo e o PSD, que permitiu a viabilização da proposta de Orçamento na generalidade, ficaram a faltar cerca de 500 milhões de euros para que Portugal atinja a meta de 4,6 por cento de défice no final de 2011.

Em várias intervenções públicas, o primeiro-ministro, José Sócrates, referiu que esses cerca de 500 milhões de euros em falta terão de ser compensado com cortes suplementares na despesa e com um aumento das receitas não fiscais.

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