CDS alerta para crescimento da dívida das empresas públicas

30-09-2010
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Numa intervenção no período de declarações políticas, a deputada centrista citou o boletim informativo sobre o sector empresarial do Estado relativo ao primeiro semestre deste ano: “A dívida do sector empresarial do Estado, descontando a saúde e a Parpublica, subiu no primeiro semestre 12,33 por cento em relação ao período homólogo”. “Enquanto o Governo não assumir que não é possível viver mais com uma dúvida pública directa e indirecta de praticamente 110 por cento do PIB vamos todos sofrer e muito”, alertou. Assunção Cristas quis saber “que consequências serão retiradas” mas ficou sem resposta.

Pelo PS, o deputado Afonso Candal sublinhou que “o problema estrutural do país” não é o crescimento da dívida pública mas sim o crescimento da dívida externa. E, reconhecendo que assiste “alguma razão à deputada do CDS, aproveitou para questionar a bancada centrista sobre a posição quanto ao Orçamento do Estado. “O que nos deve mobilizar é a dívida externa e o problema de imagem do país”, disse, elegendo a votação do Orçamento do Estado como o “momento decisivo”. Mas o desafio também ficou sem resposta. A deputada centrista afirmou que o “o problema da dívida das empresas públicas é estrutural” e não conjuntural como tinha afirmado Afonso Candal. E acusou o Governo “não fazer nada” do lado da despesa “tal como não faz do lado do endividamento”.

Numa intervenção no período de declarações políticas, a deputada centrista citou o boletim informativo sobre o sector empresarial do Estado relativo ao primeiro semestre deste ano: “A dívida do sector empresarial do Estado, descontando a saúde e a Parpublica, subiu no primeiro semestre 12,33 por cento em relação ao período homólogo”. “Enquanto o Governo não assumir que não é possível viver mais com uma dúvida pública directa e indirecta de praticamente 110 por cento do PIB vamos todos sofrer e muito”, alertou. Assunção Cristas quis saber “que consequências serão retiradas” mas ficou sem resposta.

Pelo PS, o deputado Afonso Candal sublinhou que “o problema estrutural do país” não é o crescimento da dívida pública mas sim o crescimento da dívida externa. E, reconhecendo que assiste “alguma razão à deputada do CDS, aproveitou para questionar a bancada centrista sobre a posição quanto ao Orçamento do Estado. “O que nos deve mobilizar é a dívida externa e o problema de imagem do país”, disse, elegendo a votação do Orçamento do Estado como o “momento decisivo”. Mas o desafio também ficou sem resposta. A deputada centrista afirmou que o “o problema da dívida das empresas públicas é estrutural” e não conjuntural como tinha afirmado Afonso Candal. E acusou o Governo “não fazer nada” do lado da despesa “tal como não faz do lado do endividamento”.

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