CDS-PP: Concelhia de Lisboa

05-07-2011
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O CDS-PP acusou, esta quarta-feira no Parlamento, a Governadora Civil de Lisboa e o Governo de serem cúmplices na escolha do dia 1 de Julho para as eleições intercalares na Câmara de Lisboa, com vista a favorecerem o candidato socialista, António Costa.O líder da bancada parlamentar do CDS-PP acusou Adelaide Rocha de, ao escolher o dia 1 de Julho, «afastar a possibilidade de candidaturas independentes», dando-lhes um prazo demasiado «curto para a recolha de assinaturas», recordando que a única candidatura independente, de Helena Roseta, que está lançada «é de esquerda».«Em segundo lugar, quis impedir, contra a lei, que outros partidos pudessem exercer o direito de apresentar coligações», adiantou Telmo Correia, no debate antes da ordem do dia no Parlamento. Para o democrata-cristão, «esta mini-remodelação acontece fruto de uma instabilidade na Câmara de Lisboa, na qual o primeiro e principal responsável é o PSD», apesar de ter contado «durante muito tempo com a cumplicidade do principal partido da oposição, o PS».Em resposta a esta acusação, o líder parlamentar do PS lançou algumas perguntas para o ar: «Nestes longos e penosos seis anos, o CDS-PP não teve nada a ver com a Câmara de Lisboa? A situação em que estamos é só da responsabilidade do PSD?»No entanto, Alberto Martins preferiu sublinhar a importância estratégica de Lisboa no país, que, na sua opinião, justifica totalmente a escolha de António Costa, vincando assim o peso que a maioria socialista atribui à vitória na autarquia de Lisboa.Numa reacção a estas declarações, Telmo Correia ironizou que «sempre que António Costa inicia um estudo mais aprofundado da língua de Shakespeare alguma coisa está para acontecer».«Só não tínhamos percebido é que afinal o curso intensivo de inglês não era para poder falar de igual para igual com os seus homólogos dos governos europeus, mas para poder dizer mais provavelmente num tom convicto e alegre «Welcome to Lisbon», acrescentou. in TSF

O CDS-PP acusou, esta quarta-feira no Parlamento, a Governadora Civil de Lisboa e o Governo de serem cúmplices na escolha do dia 1 de Julho para as eleições intercalares na Câmara de Lisboa, com vista a favorecerem o candidato socialista, António Costa.O líder da bancada parlamentar do CDS-PP acusou Adelaide Rocha de, ao escolher o dia 1 de Julho, «afastar a possibilidade de candidaturas independentes», dando-lhes um prazo demasiado «curto para a recolha de assinaturas», recordando que a única candidatura independente, de Helena Roseta, que está lançada «é de esquerda».«Em segundo lugar, quis impedir, contra a lei, que outros partidos pudessem exercer o direito de apresentar coligações», adiantou Telmo Correia, no debate antes da ordem do dia no Parlamento. Para o democrata-cristão, «esta mini-remodelação acontece fruto de uma instabilidade na Câmara de Lisboa, na qual o primeiro e principal responsável é o PSD», apesar de ter contado «durante muito tempo com a cumplicidade do principal partido da oposição, o PS».Em resposta a esta acusação, o líder parlamentar do PS lançou algumas perguntas para o ar: «Nestes longos e penosos seis anos, o CDS-PP não teve nada a ver com a Câmara de Lisboa? A situação em que estamos é só da responsabilidade do PSD?»No entanto, Alberto Martins preferiu sublinhar a importância estratégica de Lisboa no país, que, na sua opinião, justifica totalmente a escolha de António Costa, vincando assim o peso que a maioria socialista atribui à vitória na autarquia de Lisboa.Numa reacção a estas declarações, Telmo Correia ironizou que «sempre que António Costa inicia um estudo mais aprofundado da língua de Shakespeare alguma coisa está para acontecer».«Só não tínhamos percebido é que afinal o curso intensivo de inglês não era para poder falar de igual para igual com os seus homólogos dos governos europeus, mas para poder dizer mais provavelmente num tom convicto e alegre «Welcome to Lisbon», acrescentou. in TSF

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