Wall Street volta a cair no impasse orçamental

09-10-2013
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Começam hoje as votações em Washington sobre o orçamento norte-americano, condicionando bolsas em Wall Street.

Os receios de um impasse no Congresso em relação à aprovação do orçamento federal, que podem levar ao encerramento da administração pública norte-americana condicionaram as bolsas norte-americanas durante toda a semana e hoje, no dia em que começam as votações em Washington, não volta a ser excepção.

Neste cenários, os índices S&P 500 e industrial Dow Jones perdiam ambos perto de 0,5%, respectivamente, ao mesmo tempo que o tecnológico Nasdaq recuava 0,52%.

"Os investidores estão atentos às negociações sobre o tecto da dívida", referiu Nick Xanders, estratega do BTIG, à Bloomberg. "Os investidores vão ter de esperar para ver o que acontecerá com as votações nos próximos dias", acrescentou o responsável.

Em termos empresariais, destaque para as acções da J.C. Penney, que recuavam 10% depois de começar a venda de 84 milhões de acções para levantar dinheiro no mercado accionista. Já a Nike subia 6% depois de os resultados do primeiro trimestre fiscal ter ficado acima do esperado.

Começam hoje as votações em Washington sobre o orçamento norte-americano, condicionando bolsas em Wall Street.

Os receios de um impasse no Congresso em relação à aprovação do orçamento federal, que podem levar ao encerramento da administração pública norte-americana condicionaram as bolsas norte-americanas durante toda a semana e hoje, no dia em que começam as votações em Washington, não volta a ser excepção.

Neste cenários, os índices S&P 500 e industrial Dow Jones perdiam ambos perto de 0,5%, respectivamente, ao mesmo tempo que o tecnológico Nasdaq recuava 0,52%.

"Os investidores estão atentos às negociações sobre o tecto da dívida", referiu Nick Xanders, estratega do BTIG, à Bloomberg. "Os investidores vão ter de esperar para ver o que acontecerá com as votações nos próximos dias", acrescentou o responsável.

Em termos empresariais, destaque para as acções da J.C. Penney, que recuavam 10% depois de começar a venda de 84 milhões de acções para levantar dinheiro no mercado accionista. Já a Nike subia 6% depois de os resultados do primeiro trimestre fiscal ter ficado acima do esperado.

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