O último adeus a Manuel António Pina

22-10-2012
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A Igreja de Nossa Senhora da Boavista foi pequena para receber os familiares, amigos e colegas na última homenagem a Manuel António Pina. Da cultura, da política, do desporto e do jornalismo, todos lamentaram a perda do escritor que faleceu na passada sexta-feira, aos 68 anos, no Hospital de Santo António, onde estava internado.

“Esta despedida ficou prometida há muito tempo e não se pode fazer de outra maneira. Quando uma pessoa como o Pina parte, temos que estar presentes”, afirmou, emocionado, Francisco José Viegas. “Éramos amigos, quando vinha ao Porto falávamos. Não estivemos juntos tanto tempo quanto eu queria, vivíamos em cidades diferentes", continua o Secretário de Estado da Cultura que acrescenta: "Era uma das grandes pessoas – não só um grande poeta, um grande homem.”

Amigo da Universidade de Direito, Alberto Martins recorda o Prémio Camões 2011 como "um grande ser humano com um grande coração, um sonhador que olhava sempre para os outros com grande solidariedade e justiça. Era um poeta na vida e no sonho. É uma memória inultrapassável."

Também Nuno Cardoso enalteceu as qualidade do amigo: "Este é só mais um adeus, um até já, porque os poetas não morrem. Ele era um grande homem de Portugal, um ser maravilhoso."

Emocionado, Carlos Magno afirmou: "Ele anda e continuará a andar por aí. Para mim, o Manuel António Pina é uma ironia permanente e concordo com o Manuel Tavares quando diz que morreu a mente mais brilhante do Jornal de Notícias". O diretor do JN recordou o "grande amigo e cidadão português" e garantiu que no espaço onde o premiado poeta escrevia [na última página do jornal], "mais ninguém escreverá".

Depois da missa de corpo presente celebrada pelo bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira, o corpo de Manuel António Pina seguiu para o Cemitério do Prado do Repouso, onde foi cremado.

A Igreja de Nossa Senhora da Boavista foi pequena para receber os familiares, amigos e colegas na última homenagem a Manuel António Pina. Da cultura, da política, do desporto e do jornalismo, todos lamentaram a perda do escritor que faleceu na passada sexta-feira, aos 68 anos, no Hospital de Santo António, onde estava internado.

“Esta despedida ficou prometida há muito tempo e não se pode fazer de outra maneira. Quando uma pessoa como o Pina parte, temos que estar presentes”, afirmou, emocionado, Francisco José Viegas. “Éramos amigos, quando vinha ao Porto falávamos. Não estivemos juntos tanto tempo quanto eu queria, vivíamos em cidades diferentes", continua o Secretário de Estado da Cultura que acrescenta: "Era uma das grandes pessoas – não só um grande poeta, um grande homem.”

Amigo da Universidade de Direito, Alberto Martins recorda o Prémio Camões 2011 como "um grande ser humano com um grande coração, um sonhador que olhava sempre para os outros com grande solidariedade e justiça. Era um poeta na vida e no sonho. É uma memória inultrapassável."

Também Nuno Cardoso enalteceu as qualidade do amigo: "Este é só mais um adeus, um até já, porque os poetas não morrem. Ele era um grande homem de Portugal, um ser maravilhoso."

Emocionado, Carlos Magno afirmou: "Ele anda e continuará a andar por aí. Para mim, o Manuel António Pina é uma ironia permanente e concordo com o Manuel Tavares quando diz que morreu a mente mais brilhante do Jornal de Notícias". O diretor do JN recordou o "grande amigo e cidadão português" e garantiu que no espaço onde o premiado poeta escrevia [na última página do jornal], "mais ninguém escreverá".

Depois da missa de corpo presente celebrada pelo bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira, o corpo de Manuel António Pina seguiu para o Cemitério do Prado do Repouso, onde foi cremado.

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