PSD acusa Governo de fugir à responsabilidade de tomar medidas exigentes

25-01-2011
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O PSD acusou hoje o Governo de fugir às responsabilidades que tem nos actuais níveis de desemprego e nas medidas que exigentes que tem de tomar para inverter a tendência de aumento do desemprego e da precariedade do desemprego.

No Parlamento, num debate de urgência convocado pelo Bloco de Esquerda sobre legislação laboral e o salário mínimo nacional, o deputado social-democrata Adriano Rafael Moreira, afirmou que «o Governo procura desesperadamente quem assuma a autoria das propostas» e aponta as declarações contraditórias entre José Sócrates e vários ministros do Governo.

«Se num dia o primeiro-ministro diz que pondera alterar a legislação laboral no dia seguinte a ministra do trabalho vem dizer que tais afirmações são precipitadas», afirma.

De acordo com o deputado, o Governo «garante aos portugueses que apenas adoptará alguma medida se ficar claro que a mesma lhe foi sugerida ou imposta por terceiros», e qualifica de «triste fado» que «numa hora tão má da sua história, [Portugal] tem a infelicidade de ter um tão mau Governo».

O líder parlamentar do CDS-PP, Pedro Mota Soares, lembrou as palavras contra o código do trabalho de José Sócrates e de Vieira da Silva quando eram deputados do PS na oposição, em 2003, e acusou o PS de querer «um simplex para despedir».

Pedro Mota Soares vincou ainda que o seu partido pretende a ligação dos salários à produtividade, e, por exemplo, permitir que em tempo de crescimento as horas extraordinárias fiquem isentas de impostos.

Lusa/SOL

O PSD acusou hoje o Governo de fugir às responsabilidades que tem nos actuais níveis de desemprego e nas medidas que exigentes que tem de tomar para inverter a tendência de aumento do desemprego e da precariedade do desemprego.

No Parlamento, num debate de urgência convocado pelo Bloco de Esquerda sobre legislação laboral e o salário mínimo nacional, o deputado social-democrata Adriano Rafael Moreira, afirmou que «o Governo procura desesperadamente quem assuma a autoria das propostas» e aponta as declarações contraditórias entre José Sócrates e vários ministros do Governo.

«Se num dia o primeiro-ministro diz que pondera alterar a legislação laboral no dia seguinte a ministra do trabalho vem dizer que tais afirmações são precipitadas», afirma.

De acordo com o deputado, o Governo «garante aos portugueses que apenas adoptará alguma medida se ficar claro que a mesma lhe foi sugerida ou imposta por terceiros», e qualifica de «triste fado» que «numa hora tão má da sua história, [Portugal] tem a infelicidade de ter um tão mau Governo».

O líder parlamentar do CDS-PP, Pedro Mota Soares, lembrou as palavras contra o código do trabalho de José Sócrates e de Vieira da Silva quando eram deputados do PS na oposição, em 2003, e acusou o PS de querer «um simplex para despedir».

Pedro Mota Soares vincou ainda que o seu partido pretende a ligação dos salários à produtividade, e, por exemplo, permitir que em tempo de crescimento as horas extraordinárias fiquem isentas de impostos.

Lusa/SOL

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