PALAVROSSAVRVS REX: MORRER DE FOME E RETÓRICA BARATA

05-07-2011
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Acabo de ouvir o dr. Alberto Martins na SIC-N a falar do Estado Social e blá-blá-blá a blaterar as tretas sociais da-boca-para-fora do Estado 'sensível' e 'justo', afinal completamente intraduzidas no terreno, a perorar contra o neoliberalismo, que afinal foi a menina dos olhos (e ainda o é!) de toda a governação socialista socratesca. Ferraz da Costa, pelo contrário, bem queria exemplificar com factos como o Estado-PS e o PS-Governo falham, eleitoralizam e instrumentalizam a dimensão social para a qual, na verdade they don't give a shit. Por falta de tempo, prevaleceu a cassete do dr. Alberto Martins, cuja voz trémula e triste sinaliza todo um encolhimento de alma que estes quatro anos de absolutismo incompetente lhe incumbiram. É triste que nos venham com estas cassetes hipócritas quase toda a rapaziada socialista que parece que ainda não compreendeu que, para além do pretexto da Crise internacional, nós portugueses perdemos e empobrecemos desastrosamente nos últimos quatro anos. O Estado pseudo-social do Dr. Martins, completamente 'social' e diligente com os seus Boys ou Clientelas, não foi nada social para os opositores políticos com uma legislatura esbanjadora, cínica e mentirosa, toda assente em Oco, em Propaganda, numa Acção Sociamente Inerte, Insensível e Desatenta, mas com palavras Diligentes, Sociais, Dinâmicas, Simuladoras de Acção. A letra da música 'Sem Eira nem Beira' dos Xutos pode ser perseguida e mal digerida pelo sr. Sócrates, mas lembra aos portugueses sem direito a subsídios, excluídos de toda a forma de apoios sociais contra a miséria que os submerge, que Bancos, Banqueiros, Empresas Pré-Falidas Poços-Sem-Fundo têm sido apoiados imediatamente pelo Estado Neoliberal que o sr. Sócrates inaugurou e levou ao paroxismo; lembra-nos que clientelas partidárias têm sido atafulhadas de euros e favores e privilégios e por quem. Lembra os portugueses que vivem sob um regime apodrecido, sob um mix de Corrupção, Poder Imoderado e sem escrutínio, supressão subreptícia do Estado de Direito, esquartejado e anulado pelo PS Maçónico e pela Maçonaria Socialista e por todos os joguetes que obedecem e falam-falam de isenção, de separação de poderes, em lisura, quando é precisamente o contrário o que desejam, praticam, sucede. A letra dos Xutos a mim lembra-me os quatro piores anos pessoais e recordam-me ser só possível em Portugal pagar prémios e bónus de produtividade a empresas de Parceria Público-Privada semi-falidas, mas consentir que um homem com quarenta anos com mulher desempregada e duas filhas bebés receba, emifrados e corrigidos, 271€ ao longo de quase três anos de desemprego consecutivo, cirurgicamente ministrado aliás: «A letra da música Sem eira nem beira, recentemente gravada pelos Xutos & e Pontapés, é considerada pelo líder da CGTP, Carvalho da Silva, como “uma síntese extraordinária do que são as práticas não só deste Governo, mas de todos os poderes”. E acrescenta que a letra “adequa-se à mensagem que hoje emerge das manifestações”.»


Acabo de ouvir o dr. Alberto Martins na SIC-N a falar do Estado Social e blá-blá-blá a blaterar as tretas sociais da-boca-para-fora do Estado 'sensível' e 'justo', afinal completamente intraduzidas no terreno, a perorar contra o neoliberalismo, que afinal foi a menina dos olhos (e ainda o é!) de toda a governação socialista socratesca. Ferraz da Costa, pelo contrário, bem queria exemplificar com factos como o Estado-PS e o PS-Governo falham, eleitoralizam e instrumentalizam a dimensão social para a qual, na verdade they don't give a shit. Por falta de tempo, prevaleceu a cassete do dr. Alberto Martins, cuja voz trémula e triste sinaliza todo um encolhimento de alma que estes quatro anos de absolutismo incompetente lhe incumbiram. É triste que nos venham com estas cassetes hipócritas quase toda a rapaziada socialista que parece que ainda não compreendeu que, para além do pretexto da Crise internacional, nós portugueses perdemos e empobrecemos desastrosamente nos últimos quatro anos. O Estado pseudo-social do Dr. Martins, completamente 'social' e diligente com os seus Boys ou Clientelas, não foi nada social para os opositores políticos com uma legislatura esbanjadora, cínica e mentirosa, toda assente em Oco, em Propaganda, numa Acção Sociamente Inerte, Insensível e Desatenta, mas com palavras Diligentes, Sociais, Dinâmicas, Simuladoras de Acção. A letra da música 'Sem Eira nem Beira' dos Xutos pode ser perseguida e mal digerida pelo sr. Sócrates, mas lembra aos portugueses sem direito a subsídios, excluídos de toda a forma de apoios sociais contra a miséria que os submerge, que Bancos, Banqueiros, Empresas Pré-Falidas Poços-Sem-Fundo têm sido apoiados imediatamente pelo Estado Neoliberal que o sr. Sócrates inaugurou e levou ao paroxismo; lembra-nos que clientelas partidárias têm sido atafulhadas de euros e favores e privilégios e por quem. Lembra os portugueses que vivem sob um regime apodrecido, sob um mix de Corrupção, Poder Imoderado e sem escrutínio, supressão subreptícia do Estado de Direito, esquartejado e anulado pelo PS Maçónico e pela Maçonaria Socialista e por todos os joguetes que obedecem e falam-falam de isenção, de separação de poderes, em lisura, quando é precisamente o contrário o que desejam, praticam, sucede. A letra dos Xutos a mim lembra-me os quatro piores anos pessoais e recordam-me ser só possível em Portugal pagar prémios e bónus de produtividade a empresas de Parceria Público-Privada semi-falidas, mas consentir que um homem com quarenta anos com mulher desempregada e duas filhas bebés receba, emifrados e corrigidos, 271€ ao longo de quase três anos de desemprego consecutivo, cirurgicamente ministrado aliás: «A letra da música Sem eira nem beira, recentemente gravada pelos Xutos & e Pontapés, é considerada pelo líder da CGTP, Carvalho da Silva, como “uma síntese extraordinária do que são as práticas não só deste Governo, mas de todos os poderes”. E acrescenta que a letra “adequa-se à mensagem que hoje emerge das manifestações”.»

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