PSD confronta sexta-feira o Governo com "trapalhadas" na saúde

23-01-2011
marcar artigo

“Este debate prende-se sobretudo com as trapalhadas que este Governo tem vindo a cometer nos últimos tempos no capítulo da saúde”, afirmou, em declarações aos jornalistas, no Parlamento.

O PSD vai exigir explicações sobre a anunciada redução dos conselhos de administração dos hospitais públicos empresariais, sobre o pagamento do transporte de doentes não urgentes e sobre os aumentos das taxas sobre atestados e vacinação.

O deputado social-democrata referiu que um decreto-lei que entrou em vigor a 1 de Janeiro “diz que afinal os membros dos conselhos de administração” podem terminar os seus mandatos, sendo que alguns o terminam apenas no próximo ano.

“Portanto não há corte nenhum”, alegou.

Quanto ao pagamento do transporte de doentes não urgentes, Adão Silva considerou que o Governo legislou de uma maneira “errada e por isso recuou” ao fazer distribuir uma circular que “revoga um despacho de um membro do Governo”.

O PSD vai também exigir esclarecimentos sobre o “enorme aumento das taxas” relativas à saúde pública – atestados médicos e vacinas internacionais - e defendeu que existe, da parte do Governo, “uma enorme imprudência” e “insensibilidade social”.

“Estas situações não podem continuar a acontecer porque o que está em causa é o Estado Social que o Governo tanto diz defender”, disse.

“Este debate prende-se sobretudo com as trapalhadas que este Governo tem vindo a cometer nos últimos tempos no capítulo da saúde”, afirmou, em declarações aos jornalistas, no Parlamento.

O PSD vai exigir explicações sobre a anunciada redução dos conselhos de administração dos hospitais públicos empresariais, sobre o pagamento do transporte de doentes não urgentes e sobre os aumentos das taxas sobre atestados e vacinação.

O deputado social-democrata referiu que um decreto-lei que entrou em vigor a 1 de Janeiro “diz que afinal os membros dos conselhos de administração” podem terminar os seus mandatos, sendo que alguns o terminam apenas no próximo ano.

“Portanto não há corte nenhum”, alegou.

Quanto ao pagamento do transporte de doentes não urgentes, Adão Silva considerou que o Governo legislou de uma maneira “errada e por isso recuou” ao fazer distribuir uma circular que “revoga um despacho de um membro do Governo”.

O PSD vai também exigir esclarecimentos sobre o “enorme aumento das taxas” relativas à saúde pública – atestados médicos e vacinas internacionais - e defendeu que existe, da parte do Governo, “uma enorme imprudência” e “insensibilidade social”.

“Estas situações não podem continuar a acontecer porque o que está em causa é o Estado Social que o Governo tanto diz defender”, disse.

marcar artigo