EMBAIXADA DE PORTUGAL NO BRASIL: Português Sem Fronteiras

30-05-2010
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Antonio Cicero, Abel Baptista, Regis Bonvicino, Brian MacCann e David Teece: reflexões sobre o futuro da língua portuguesa No último fim de semana, alemães, franceses, americanos, africanos e latino-americanos passaram duas tardes falando e pensando a língua portuguesa. Com deslizes e gafes previsíveis, gente dos quatro cantos do mundo impressionou os brasilienses com uma pronúncia dedicada e, em muitos casos, perfeita. Tanto que foi desnecessária a tradução simultânea, comum em eventos deste porte.Na plateia, estudiosos, professores, alunos e gente curiosa. Nas mesas de discussão, escritores, críticos e académicos daqui e do mundo. Todos reunidos — no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) — durante o Encontro Literário da I Conferência Internacional sobre o Futuro da Língua Portuguesa no Sistema Mundial. Objectivo: reflectir sobre os desafios e avanços da língua no plano internacional, tendo em conta que, hoje, cerca de 230 milhões de pessoas falam português no mundo.Para a maioria dos especialistas, uma das formas desse intercâmbio entre o português e outros países é a música.“Há pessoas que se interessam pelo português por causa da música brasileira, assim como os jovens se interessam pelo inglês por causa do rock”, avaliou o poeta Antonio Cícero. “Caetano Veloso e Gilberto Gil, por exemplo, foram importantes na educação sentimental dos argentinos. A música continua sendo o maior difusor da língua portuguesa”, acrescentou a tradutora argentina Florência Garramuño.Leia mais no Correio Braziliense


Antonio Cicero, Abel Baptista, Regis Bonvicino, Brian MacCann e David Teece: reflexões sobre o futuro da língua portuguesa No último fim de semana, alemães, franceses, americanos, africanos e latino-americanos passaram duas tardes falando e pensando a língua portuguesa. Com deslizes e gafes previsíveis, gente dos quatro cantos do mundo impressionou os brasilienses com uma pronúncia dedicada e, em muitos casos, perfeita. Tanto que foi desnecessária a tradução simultânea, comum em eventos deste porte.Na plateia, estudiosos, professores, alunos e gente curiosa. Nas mesas de discussão, escritores, críticos e académicos daqui e do mundo. Todos reunidos — no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) — durante o Encontro Literário da I Conferência Internacional sobre o Futuro da Língua Portuguesa no Sistema Mundial. Objectivo: reflectir sobre os desafios e avanços da língua no plano internacional, tendo em conta que, hoje, cerca de 230 milhões de pessoas falam português no mundo.Para a maioria dos especialistas, uma das formas desse intercâmbio entre o português e outros países é a música.“Há pessoas que se interessam pelo português por causa da música brasileira, assim como os jovens se interessam pelo inglês por causa do rock”, avaliou o poeta Antonio Cícero. “Caetano Veloso e Gilberto Gil, por exemplo, foram importantes na educação sentimental dos argentinos. A música continua sendo o maior difusor da língua portuguesa”, acrescentou a tradutora argentina Florência Garramuño.Leia mais no Correio Braziliense

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