Mais pelo Minho: Sinais… que faltam

23-05-2011
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À primeira vista o sinal pode ser enganador. Não, ao contrário do que possa parecer, não estamos em Paredes de Coura, nem o sinal indica o Parque de Pesca do Xisto, em Insalde. A fotografia em questão foi tirada em Ponte de Lima e indica o parque de pesca de Arcozelo, aberto há pouco mais de um mês. No entanto, em Ponte de Lima, ao contrário do que acontece em Paredes de Coura, a abertura foi seguida de um investimento na sinalização daquele espaço, aproveitando a confluência de vias de comunicação existentes no concelho. E assim, é ver nas várias entradas de Ponte de Lima as placas que indicam o melhor caminho para o novo equipamento de lazer. Desconheço quem fez tal investimento, se o proprietário, se o município, interessado em atrair utentes àquele espaço. Uma coisa é certa: tendo em contra que estamos perante placas colocadas em estradas nacionais e municipais, houve, no mínimo, uma autorização por parte do município e, principalmente, das Estradas de Portugal, o que não é fácil de obter por um qualquer particular. O que também  é certo é que, como é hábito dizer-se, quem não é visto, não é lembrado, e pelos lados de Ponte de Lima não faltam “lembranças” em cada cruzamento ou rotunda.


À primeira vista o sinal pode ser enganador. Não, ao contrário do que possa parecer, não estamos em Paredes de Coura, nem o sinal indica o Parque de Pesca do Xisto, em Insalde. A fotografia em questão foi tirada em Ponte de Lima e indica o parque de pesca de Arcozelo, aberto há pouco mais de um mês. No entanto, em Ponte de Lima, ao contrário do que acontece em Paredes de Coura, a abertura foi seguida de um investimento na sinalização daquele espaço, aproveitando a confluência de vias de comunicação existentes no concelho. E assim, é ver nas várias entradas de Ponte de Lima as placas que indicam o melhor caminho para o novo equipamento de lazer. Desconheço quem fez tal investimento, se o proprietário, se o município, interessado em atrair utentes àquele espaço. Uma coisa é certa: tendo em contra que estamos perante placas colocadas em estradas nacionais e municipais, houve, no mínimo, uma autorização por parte do município e, principalmente, das Estradas de Portugal, o que não é fácil de obter por um qualquer particular. O que também  é certo é que, como é hábito dizer-se, quem não é visto, não é lembrado, e pelos lados de Ponte de Lima não faltam “lembranças” em cada cruzamento ou rotunda.

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