Mais pelo Minho: Comerciantes querem parquímetros

20-05-2011
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Os comerciantes de Paredes de Coura defendem a instalação de parquímetros nas ruas do centro da vila, como forma de garantir estacionamento temporário aos seus clientes. A proposta foi levada à última Assembleia Municipal pela deputada Paula Caldas, do PSD, também ela com um espaço comercial naquela zona.Paula Caldas aproveitou aquela reunião para interpelar o presidente da Câmara e dar conta do desagrado dos comerciantes que vêem os espaços de estacionamento à superfície ocupados durante quase todo o dia com os mesmos carros, que chegam de manhã e só saem ao fim do dia. A deputada municipal do PSD chegou mesmo a sugerir um eventual tarifário para os parquímetros, falando num valor simbólico para a primeira hora e um agravamento do custo das seguintes, de modo a garantir um "estacionamento de rotatividade".A proposta, contudo, acabaria por ser chumbada, pois alguns deputados, concordando com a instalação de parquímetros, não concordaram com o tarifário sugerido, nem mesmo com outra sugestão de Paula Caldas e de Maria José Fontelo, que defendiam a criação de uma tarifa mais acessível ou até a utilização gratuita dos parques subterrâneos por parte de todos os que trabalhassem na vila.De qualquer das formas, mesmo que fosse aprovada, dificilmente a proposta seria aplicada, pois o presidente da Câmara desde logo adiantou que a ideia de taxar o estacionamento à superfície não era nova, mas que cada máquina custa cerca de 4000 EUR, sendo necessárias pelo menos 6 máquinas, pelo que o valor total ascende a vários milhares de euros, verba que a autarquia não terá disponível no momento.


Os comerciantes de Paredes de Coura defendem a instalação de parquímetros nas ruas do centro da vila, como forma de garantir estacionamento temporário aos seus clientes. A proposta foi levada à última Assembleia Municipal pela deputada Paula Caldas, do PSD, também ela com um espaço comercial naquela zona.Paula Caldas aproveitou aquela reunião para interpelar o presidente da Câmara e dar conta do desagrado dos comerciantes que vêem os espaços de estacionamento à superfície ocupados durante quase todo o dia com os mesmos carros, que chegam de manhã e só saem ao fim do dia. A deputada municipal do PSD chegou mesmo a sugerir um eventual tarifário para os parquímetros, falando num valor simbólico para a primeira hora e um agravamento do custo das seguintes, de modo a garantir um "estacionamento de rotatividade".A proposta, contudo, acabaria por ser chumbada, pois alguns deputados, concordando com a instalação de parquímetros, não concordaram com o tarifário sugerido, nem mesmo com outra sugestão de Paula Caldas e de Maria José Fontelo, que defendiam a criação de uma tarifa mais acessível ou até a utilização gratuita dos parques subterrâneos por parte de todos os que trabalhassem na vila.De qualquer das formas, mesmo que fosse aprovada, dificilmente a proposta seria aplicada, pois o presidente da Câmara desde logo adiantou que a ideia de taxar o estacionamento à superfície não era nova, mas que cada máquina custa cerca de 4000 EUR, sendo necessárias pelo menos 6 máquinas, pelo que o valor total ascende a vários milhares de euros, verba que a autarquia não terá disponível no momento.

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