Custo do trabalho aumenta no primeiro trimestre

18-06-2015
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Custo do trabalho aumenta no primeiro trimestre

11:51 Cristina Oliveira da Silva

Depois da quebra homóloga sentida no final do ano passado, o custo do trabalho aumentou no início de 2015.

O custo do trabalho em Portugal aumentou 4,1% nos primeiros três meses do ano, comparando com o mesmo período de 2014. Esta subida inverte o movimento registado no final do ano passado, quando o valor horário sofreu uma quebra homóloga de 8,7%, a maior entre os países europeus.

Agora, o aumento de 4,1% registado nos primeiros três meses do ano é o sétimo mais elevado entre os 27 estados-membros para os quais há dados, indica o Eurostat. Para este valor contribuiu a subida de 4,3% nos custos salariais e de 3,2% nos outros custos (inclui, por exemplo, contribuições patronais).

Os dados para Portugal superam assim os da média europeia. O custo por hora da mão-de-obra cresceu 2,2% na zona euro e 2,5% no conjunto da União Europeia. Letónia regista o valor mais elevado (7,3%) e apenas o Chipre regista quebras (-1,8%).

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Custo do trabalho aumenta no primeiro trimestre

11:51 Cristina Oliveira da Silva

Depois da quebra homóloga sentida no final do ano passado, o custo do trabalho aumentou no início de 2015.

O custo do trabalho em Portugal aumentou 4,1% nos primeiros três meses do ano, comparando com o mesmo período de 2014. Esta subida inverte o movimento registado no final do ano passado, quando o valor horário sofreu uma quebra homóloga de 8,7%, a maior entre os países europeus.

Agora, o aumento de 4,1% registado nos primeiros três meses do ano é o sétimo mais elevado entre os 27 estados-membros para os quais há dados, indica o Eurostat. Para este valor contribuiu a subida de 4,3% nos custos salariais e de 3,2% nos outros custos (inclui, por exemplo, contribuições patronais).

Os dados para Portugal superam assim os da média europeia. O custo por hora da mão-de-obra cresceu 2,2% na zona euro e 2,5% no conjunto da União Europeia. Letónia regista o valor mais elevado (7,3%) e apenas o Chipre regista quebras (-1,8%).

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