O Melhor de Portugal’15 De 28 de Julho a 4 de Setembro

24-07-2015
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Rui ainda não tinha 30 anos quando fez o seu primeiro milhão. Hoje, com 47 anos, soma vários milhões, vive entre três continentes e é frequente ter grandes empresários, atletas de alta competição ou estrelas de Hollywood sentados à sua mesa. Paulo tem 49 anos. Estudou em Inglaterra e nos Estados Unidos, percorreu a Europa numa carrinha, foi dono de uma pequena rádio, trabalhou num escritório acanhado por cima de um hipermercado. Hoje gere negócios em dezenas de países que lhe rendem vendas de quase cinco mil milhões de euros por ano. Sandra pertence à terceira geração de uma família ligada a um sector tradicional. Quando herdou a liderança da pequena empresa, usou a criatividade e um guarda-chuva para catapultar a marca para a fama. E, nos últimos anos, passou a criar produções exclusivas para personalidades como Madonna, Angela Merkel ou Barack Obama.

Rui, Paulo e Sandra têm muito em comum. Lideram projectos bem sucedidos em áreas onde não falta concorrência, alimentam a ambição internacional dos seus negócios, geram emprego e inspiram novos empreendedores, criam marcas e constroem fortuna, fazem primeiras páginas de jornais e destaques nas televisões pelo muito que já fizeram, mas também pelo muito que ainda podem e ambicionam fazer. São portugueses e são apenas três dos mais de 30 casos de sucesso ‘made in' Portugal que, a partir do próximo dia 28 de Julho e até ao início de Setembro, o Diário Económico vai contar num destaque especial dedicado ao "Melhor de Portugal".

Gestores e empresários não são os únicos talentos nesta espécie de ‘selecção nacional'. A lista de nomes atravessa mais de 20 áreas de actividade - como banca, indústria, cinema, gastronomia, investigação, desporto, moda, automóvel, tecnologia, calçado, vinho, música, economia, têxteis, publicidade arquitectura, papel, mobiliário ou arte -, sectores onde Portugal tem vindo a ganhar pontos, com constantes inovações, descobertas e prémios. E é precisamente nessas áreas que se pretende destacar portugueses, pelo êxito dos seus projectos, pelo reconhecimento nacional e internacional, pelo contributo que dão para tornar o país mais forte e respeitado em cada um desses sectores e também pelo potencial para fazer mais e melhor no futuro.

É o caso de António, que conseguiu que a sua empresa levasse um projecto de sustentabilidade a um dos maiores campos de refugiados do mundo. Ou de um outro Paulo que juntou um papel a uma ideia inovadora e com isso conseguiu cativar alguns dos criadores mais exigentes do planeta. Ou até o exemplo de Maria, cujo trabalho discreto, quase secreto, a levou uma descobrir uma fórmula que já salva milhares de recém-nascidos. São casos como estes que, todos os dias, a partir de 28 de Julho, vai poder descobrir no Diário Económico. Histórias de portugueses onde se podem conhecer as origens do seu sucesso, mas também como vivem e trabalham, os riscos e decisões que tomaram, os reveses que sofreram, quem os formou e quem os inspira, os seus projectos e ambições, como chegaram ao topo e até onde querem ir. Portugueses que, mesmo já sendo reconhecidos, vai querer descobrir - e seguir.

Rui ainda não tinha 30 anos quando fez o seu primeiro milhão. Hoje, com 47 anos, soma vários milhões, vive entre três continentes e é frequente ter grandes empresários, atletas de alta competição ou estrelas de Hollywood sentados à sua mesa. Paulo tem 49 anos. Estudou em Inglaterra e nos Estados Unidos, percorreu a Europa numa carrinha, foi dono de uma pequena rádio, trabalhou num escritório acanhado por cima de um hipermercado. Hoje gere negócios em dezenas de países que lhe rendem vendas de quase cinco mil milhões de euros por ano. Sandra pertence à terceira geração de uma família ligada a um sector tradicional. Quando herdou a liderança da pequena empresa, usou a criatividade e um guarda-chuva para catapultar a marca para a fama. E, nos últimos anos, passou a criar produções exclusivas para personalidades como Madonna, Angela Merkel ou Barack Obama.

Rui, Paulo e Sandra têm muito em comum. Lideram projectos bem sucedidos em áreas onde não falta concorrência, alimentam a ambição internacional dos seus negócios, geram emprego e inspiram novos empreendedores, criam marcas e constroem fortuna, fazem primeiras páginas de jornais e destaques nas televisões pelo muito que já fizeram, mas também pelo muito que ainda podem e ambicionam fazer. São portugueses e são apenas três dos mais de 30 casos de sucesso ‘made in' Portugal que, a partir do próximo dia 28 de Julho e até ao início de Setembro, o Diário Económico vai contar num destaque especial dedicado ao "Melhor de Portugal".

Gestores e empresários não são os únicos talentos nesta espécie de ‘selecção nacional'. A lista de nomes atravessa mais de 20 áreas de actividade - como banca, indústria, cinema, gastronomia, investigação, desporto, moda, automóvel, tecnologia, calçado, vinho, música, economia, têxteis, publicidade arquitectura, papel, mobiliário ou arte -, sectores onde Portugal tem vindo a ganhar pontos, com constantes inovações, descobertas e prémios. E é precisamente nessas áreas que se pretende destacar portugueses, pelo êxito dos seus projectos, pelo reconhecimento nacional e internacional, pelo contributo que dão para tornar o país mais forte e respeitado em cada um desses sectores e também pelo potencial para fazer mais e melhor no futuro.

É o caso de António, que conseguiu que a sua empresa levasse um projecto de sustentabilidade a um dos maiores campos de refugiados do mundo. Ou de um outro Paulo que juntou um papel a uma ideia inovadora e com isso conseguiu cativar alguns dos criadores mais exigentes do planeta. Ou até o exemplo de Maria, cujo trabalho discreto, quase secreto, a levou uma descobrir uma fórmula que já salva milhares de recém-nascidos. São casos como estes que, todos os dias, a partir de 28 de Julho, vai poder descobrir no Diário Económico. Histórias de portugueses onde se podem conhecer as origens do seu sucesso, mas também como vivem e trabalham, os riscos e decisões que tomaram, os reveses que sofreram, quem os formou e quem os inspira, os seus projectos e ambições, como chegaram ao topo e até onde querem ir. Portugueses que, mesmo já sendo reconhecidos, vai querer descobrir - e seguir.

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