Mini One e Cooper D entram na terceira geração

13-09-2014
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Mini One e Cooper D entram na terceira geração

Sara Piteira Mota

16:43

Os novos Mini estão mais espaçoso e têm mais equipamento.

Com um design ainda retro, a Mini chega à terceira geração dando um passo em frente e revelando um carro com packs tecnológicos e motores de última geração que fazem com que seja muito difícil de resistir.

O Mini Cooper D, o mais vendido no mercado nacional por ser a Diesel, está mais espaçoso e mais elegante. É de elogiar os esforços feitos pelos engenheiros e designers da marca britânica pois conseguiram que o icónico modelo ficasse bem mais ergonómico, mais funcional e com uma maior habitabilidade. Também a qualidade de materiais e construção está mais elevada.

De facto, nesta terceira geração nota-se a preocupação com aspectos como o posicionamento dos instrumentos, tais com, o velocímetro e o acesso à generalidade dos comandos. A posição de condução está excelente devido à possibilidade de ajuste em altura e profundidade de volante e banco. Nota-se uma melhoria na oferta de espaço nos dois lugares traseiros, sendo que as costas podem ser rebatidas 60/40 na horizontal, dando um espaço maior à mala. E falando na bagageira, esta acabou por ganhar com as novas dimensões exteriores, oferecendo uma capacidade de carga inicial de 211 litros, mas que pode chegar aos 731 litros com o rebatimento dos bancos. Espaço este também presente na versão do Mini One 1.2.

E, claro, é quase impossível não falar no sistema MINI Driving Modes (opcional) que permite adequar a resposta do novo Mini Cooper D aos desejos do condutor. Para tal basta accioná-lo rodando o anel que está na base da manete da caixa de velocidades, que por sinal ébastante funcional. Desta forma, é possível optar entre um de três modos: Mid (a solução que adopta assim que se liga a ignição), Sport (ajusta a resposta do motor e direcção à escolha feita), o Sport (a direcção fica mais pesada e directa, com o motor a responder mais rápido) e o modo Green (dá prioridade aos consumos, com o sistema de ajuda à condução a aconselhar passagens de caixa mais cedo e velocidades mais baixas).

O centro da consola tem agora um Led Ring - que o torna bem mais 'fashion' -que permite mudar a cor, e um ecrã não-táctil de 6,5 polegadas. Este extra tem diversas funcionalidades, tais como sistema de navegação, música, telemóvel e notificações do Facebook e Tweeter. Em estrada nota-se bem o motor TwinPower Turbo, que permite uma condução muito boa. Embora seja maior, o carro está mais ágil, tem uma direcção mais directa e um motor que responde bem sempre que o desejamos.

A versão do Mini One 1.2, de 102 cavalos, é a mais barata que se pode comprar neste momento. Claro que sem extras, fica um pouco sem ‘sex appeal', embora possua aquilo que seja essencial: um motor excepcional. É aqui que reside a principal mudança. O som deste motor tem um tom grave bastante agradável e diferente do anterior. E permite consumos um pouco abaixo dos 6 l/100 km.

No global, a marca acertou em cheio nas alterações realizadas nesta terceira geração. Tecnologia de ponta, baixos consumos e um enorme prazer de condução são factores chave para o sucesso da Mini.

Nesta terceira geração fica a faltar experimentar o Mini Cooper a gasolina, que segundo a fabricante, é o Mini perfeito para quem gosta de emoções fortes.

Ficha técnica do Mini One

Cilindrada (cc): 1.198

Potência (cv/rpm): 102/4.250 - 6-000

Vel. Máx. (km/h): 195

Acel. 0-100 km/h (s): 9,9

Consumos (l/100 km): 4,6

Emissões CO2 (g/km): 108

PVP (a partir): 18.900€

PVP (versão ensaiada): 21.900€

Ficha técnica do Mini Cooper D

Cilindrada (cc): 1.496

Potência (cv/rpm): 116/4.000

Vel. Máx. (km/h): 203

Acel. 0-100 km/h (s): 9,4

Consumos (l/100 km): 3,6

Emissões CO2 (g/km): 95

PVP: 25.910,74€

PVP (versão ensaiada): 34.890,68€

Mini One e Cooper D entram na terceira geração

Sara Piteira Mota

16:43

Os novos Mini estão mais espaçoso e têm mais equipamento.

Com um design ainda retro, a Mini chega à terceira geração dando um passo em frente e revelando um carro com packs tecnológicos e motores de última geração que fazem com que seja muito difícil de resistir.

O Mini Cooper D, o mais vendido no mercado nacional por ser a Diesel, está mais espaçoso e mais elegante. É de elogiar os esforços feitos pelos engenheiros e designers da marca britânica pois conseguiram que o icónico modelo ficasse bem mais ergonómico, mais funcional e com uma maior habitabilidade. Também a qualidade de materiais e construção está mais elevada.

De facto, nesta terceira geração nota-se a preocupação com aspectos como o posicionamento dos instrumentos, tais com, o velocímetro e o acesso à generalidade dos comandos. A posição de condução está excelente devido à possibilidade de ajuste em altura e profundidade de volante e banco. Nota-se uma melhoria na oferta de espaço nos dois lugares traseiros, sendo que as costas podem ser rebatidas 60/40 na horizontal, dando um espaço maior à mala. E falando na bagageira, esta acabou por ganhar com as novas dimensões exteriores, oferecendo uma capacidade de carga inicial de 211 litros, mas que pode chegar aos 731 litros com o rebatimento dos bancos. Espaço este também presente na versão do Mini One 1.2.

E, claro, é quase impossível não falar no sistema MINI Driving Modes (opcional) que permite adequar a resposta do novo Mini Cooper D aos desejos do condutor. Para tal basta accioná-lo rodando o anel que está na base da manete da caixa de velocidades, que por sinal ébastante funcional. Desta forma, é possível optar entre um de três modos: Mid (a solução que adopta assim que se liga a ignição), Sport (ajusta a resposta do motor e direcção à escolha feita), o Sport (a direcção fica mais pesada e directa, com o motor a responder mais rápido) e o modo Green (dá prioridade aos consumos, com o sistema de ajuda à condução a aconselhar passagens de caixa mais cedo e velocidades mais baixas).

O centro da consola tem agora um Led Ring - que o torna bem mais 'fashion' -que permite mudar a cor, e um ecrã não-táctil de 6,5 polegadas. Este extra tem diversas funcionalidades, tais como sistema de navegação, música, telemóvel e notificações do Facebook e Tweeter. Em estrada nota-se bem o motor TwinPower Turbo, que permite uma condução muito boa. Embora seja maior, o carro está mais ágil, tem uma direcção mais directa e um motor que responde bem sempre que o desejamos.

A versão do Mini One 1.2, de 102 cavalos, é a mais barata que se pode comprar neste momento. Claro que sem extras, fica um pouco sem ‘sex appeal', embora possua aquilo que seja essencial: um motor excepcional. É aqui que reside a principal mudança. O som deste motor tem um tom grave bastante agradável e diferente do anterior. E permite consumos um pouco abaixo dos 6 l/100 km.

No global, a marca acertou em cheio nas alterações realizadas nesta terceira geração. Tecnologia de ponta, baixos consumos e um enorme prazer de condução são factores chave para o sucesso da Mini.

Nesta terceira geração fica a faltar experimentar o Mini Cooper a gasolina, que segundo a fabricante, é o Mini perfeito para quem gosta de emoções fortes.

Ficha técnica do Mini One

Cilindrada (cc): 1.198

Potência (cv/rpm): 102/4.250 - 6-000

Vel. Máx. (km/h): 195

Acel. 0-100 km/h (s): 9,9

Consumos (l/100 km): 4,6

Emissões CO2 (g/km): 108

PVP (a partir): 18.900€

PVP (versão ensaiada): 21.900€

Ficha técnica do Mini Cooper D

Cilindrada (cc): 1.496

Potência (cv/rpm): 116/4.000

Vel. Máx. (km/h): 203

Acel. 0-100 km/h (s): 9,4

Consumos (l/100 km): 3,6

Emissões CO2 (g/km): 95

PVP: 25.910,74€

PVP (versão ensaiada): 34.890,68€

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