Lucro da Glintt cresce 2% para 623 mil euros no semestre
Eudora Ribeiro
27 Jul 2012
A tecnológica Glintt fechou o primeiro semestre com um lucro de 623 mil euros, mais 2% que em 2011.
Em comunicado, a Glintt explica que "os ganhos de rentabilidade e eficiência obtidos na componente operacional não são inteiramente visíveis ao nível dos resultados líquidos" devido ao aumento de 47% dos custos financeiros, o equivalente a cerca de 550 mil euros, face aos primeiros seis meses do ano passado.
Os dados divulgados hoje mostram que o EBITDA da empresa liderada por Manuel Godinho, que é lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, subiu 7% até Junho fixando-se em 3,7 milhões de euros.
Já o volume de negócios registou uma quebra de 6% até aos 45 milhões de euros na primeira metade do ano, resultado do "contexto macroeconómico fortemente desfavorável que o país continua a atravessar", diz a Glintt.
Para o conjunto de 2012, a tecnológica espera um volume de negócios e um EBITDA "em linha com os valores de 2011, com um maior contributo da componente internacional".
Lucro da Glintt cresce 2% para 623 mil euros no semestre
Eudora Ribeiro
27 Jul 2012
A tecnológica Glintt fechou o primeiro semestre com um lucro de 623 mil euros, mais 2% que em 2011.
Em comunicado, a Glintt explica que "os ganhos de rentabilidade e eficiência obtidos na componente operacional não são inteiramente visíveis ao nível dos resultados líquidos" devido ao aumento de 47% dos custos financeiros, o equivalente a cerca de 550 mil euros, face aos primeiros seis meses do ano passado.
Os dados divulgados hoje mostram que o EBITDA da empresa liderada por Manuel Godinho, que é lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, subiu 7% até Junho fixando-se em 3,7 milhões de euros.
Já o volume de negócios registou uma quebra de 6% até aos 45 milhões de euros na primeira metade do ano, resultado do "contexto macroeconómico fortemente desfavorável que o país continua a atravessar", diz a Glintt.
Para o conjunto de 2012, a tecnológica espera um volume de negócios e um EBITDA "em linha com os valores de 2011, com um maior contributo da componente internacional".