Fernando Nobre promete ser a voz dos cidadãos anónimos

26-09-2010
marcar artigo

O candidato a Presidente da República Fernando Nobre prometeu hoje ser a voz dos cidadãos anónimos e não se calar se houver "uma criança com fome" ou "uma idosa que não consegue pagar os medicamentos".

Numa iniciativa de campanha ao estilo norte-americano, na Feira Internacional de Lisboa, no Parque das Nações, Fernando Nobre discursou rodeado de jovens e na assistência erguiam-se cartazes com "slogans" como "Sim é possível" e "Esperança na mudança". Além da presença dos "slogans" da campanha presidencial de Barack Obama, o próprio presidente dos Estados Unidos foi citado por Fernando Nobre, para defender a preservação do Estado social.

O médico afirmou-se como "o candidato da cidadania", sublinhando que não é "filiado num partido, como não o é a esmagadora maioria dos portugueses". E disse que foi por causa "dos anónimos portugueses que lutam, que sonham e sofrem por este país sem esperar nada em troca" que decidiu candidatar-se às presidenciais.

Nobre não vai ignorar pobres

"Espero sinceramente estar à altura da Lília, de Faro; do Zé Pereira, do Porto; do João, de Viseu; do Francisco, de Santarém; da Paula, de Lisboa; do Baptista, da Guarda; do Pedro, da Madeira, e de tantos e tantos outros",declarou Fernando Nobre, referindo nomes da sua Comissão de Honra.

Fernando Nobre defendeu que o desenvolvimento das sociedades avalia-se também "pelos pobres que não ignora" e afirmou que se for Presidente da República não ficará inativo perante cada caso individual de pobreza.

Quanto ao Estado social assinalou que este é tema de debate em Portugal quando "Barack Obama conseguiu o que quase ninguém acreditava ser possível" e "foi assinada uma histórica reforma da saúde" nos Estados Unidos. "Não temos o direito de sermos nós a retroceder. Sejamos capazes de estar ao lado do progresso", defendeu Fernando Nobre. Retroceder "seria um retrocesso civilizacional inaceitável".

O candidato a Presidente da República Fernando Nobre prometeu hoje ser a voz dos cidadãos anónimos e não se calar se houver "uma criança com fome" ou "uma idosa que não consegue pagar os medicamentos".

Numa iniciativa de campanha ao estilo norte-americano, na Feira Internacional de Lisboa, no Parque das Nações, Fernando Nobre discursou rodeado de jovens e na assistência erguiam-se cartazes com "slogans" como "Sim é possível" e "Esperança na mudança". Além da presença dos "slogans" da campanha presidencial de Barack Obama, o próprio presidente dos Estados Unidos foi citado por Fernando Nobre, para defender a preservação do Estado social.

O médico afirmou-se como "o candidato da cidadania", sublinhando que não é "filiado num partido, como não o é a esmagadora maioria dos portugueses". E disse que foi por causa "dos anónimos portugueses que lutam, que sonham e sofrem por este país sem esperar nada em troca" que decidiu candidatar-se às presidenciais.

Nobre não vai ignorar pobres

"Espero sinceramente estar à altura da Lília, de Faro; do Zé Pereira, do Porto; do João, de Viseu; do Francisco, de Santarém; da Paula, de Lisboa; do Baptista, da Guarda; do Pedro, da Madeira, e de tantos e tantos outros",declarou Fernando Nobre, referindo nomes da sua Comissão de Honra.

Fernando Nobre defendeu que o desenvolvimento das sociedades avalia-se também "pelos pobres que não ignora" e afirmou que se for Presidente da República não ficará inativo perante cada caso individual de pobreza.

Quanto ao Estado social assinalou que este é tema de debate em Portugal quando "Barack Obama conseguiu o que quase ninguém acreditava ser possível" e "foi assinada uma histórica reforma da saúde" nos Estados Unidos. "Não temos o direito de sermos nós a retroceder. Sejamos capazes de estar ao lado do progresso", defendeu Fernando Nobre. Retroceder "seria um retrocesso civilizacional inaceitável".

marcar artigo