O líder social-democrata voltou hoje a alertar para a necessidade de eleger um Governo de confiança, no dia 5 de Junho.
E sublinha: "É muito evidente quem tem capacidade de intervenção e quem tem um fracasso para apresentar ao País".
Na conferência do Diário Económico que esta manhã junta os líderes dos três principais partidos, Passos Coelho arrasou a situação em que o País se encontra: "Portugal é um País único em descalabro económico e social".
O líder do PSD recordou ainda que foi o primeiro a defender, ainda em Outubro, um prazo mais alargado para a consolidação das contas públicas tal como foi agora permitido pela 'troika'.
Na mesma ocasião, o líder social-democrata voltou a imputar responsabilidades ao Governo socialista pela actual crise de dívida, tendo, no entanto, admitido o impacto da crise internacional no aumento do défice do País.
"Nos últimos anos acumulámos fracassos, e o cúmulo desses fracassos foi aumentado por uma crise internacional", afirmou.
E foi peremptório em relação à necessidade de o País cumprir compromissos: "Nos próximos quatro anos temos que executar, sem margem para erro, um programa de reajustamento macroeconómico negociado pelo actual Governo e que serve como contrapartida para uma ajuda externa desesperada".
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O líder social-democrata voltou hoje a alertar para a necessidade de eleger um Governo de confiança, no dia 5 de Junho.
E sublinha: "É muito evidente quem tem capacidade de intervenção e quem tem um fracasso para apresentar ao País".
Na conferência do Diário Económico que esta manhã junta os líderes dos três principais partidos, Passos Coelho arrasou a situação em que o País se encontra: "Portugal é um País único em descalabro económico e social".
O líder do PSD recordou ainda que foi o primeiro a defender, ainda em Outubro, um prazo mais alargado para a consolidação das contas públicas tal como foi agora permitido pela 'troika'.
Na mesma ocasião, o líder social-democrata voltou a imputar responsabilidades ao Governo socialista pela actual crise de dívida, tendo, no entanto, admitido o impacto da crise internacional no aumento do défice do País.
"Nos últimos anos acumulámos fracassos, e o cúmulo desses fracassos foi aumentado por uma crise internacional", afirmou.
E foi peremptório em relação à necessidade de o País cumprir compromissos: "Nos próximos quatro anos temos que executar, sem margem para erro, um programa de reajustamento macroeconómico negociado pelo actual Governo e que serve como contrapartida para uma ajuda externa desesperada".