Grupo Portucel garante vendas de 578 milhões em Moçambique

03-08-2015
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Maputo estendeu uma passadeira vermelha a Pedro Queiroz Pereira e o presidente da Portucel parece estar disponível para aceitar o convite para investir em Moçambique. Tanto que já estima que "em ano cruzeiro o projecto [da Portucel] fará crescer as exportações moçambicanas em 800 milhões de dólares [586,6 milhões de euros]", diz fonte oficial da papeleira portuguesa ao Diário Económico.

Queiroz Pereira, que em 2009 criou a Portucel Moçambique, ainda não anunciou oficialmente o destino do seu próximo investimento, que poderá chegar aos dois mil milhões de euros. Mas à autorização para a utilização de uma área de 173.327 hectares na zona Província da Zambézia e o esperado alargamento da mesma autorização a mais 220 mil hecatres em Manica, estão a criar as condições para que a Portucel venha a ser um dos maiores investidores portugueses em Moçambique.

O caso da Portucel é emblemático e será um dos exemplos apresentados num seminário económico, a realizar quinta-feira em Maputo, e que juntará na mesma sala empresários portugueses e moçambicanos.

Maputo estendeu uma passadeira vermelha a Pedro Queiroz Pereira e o presidente da Portucel parece estar disponível para aceitar o convite para investir em Moçambique. Tanto que já estima que "em ano cruzeiro o projecto [da Portucel] fará crescer as exportações moçambicanas em 800 milhões de dólares [586,6 milhões de euros]", diz fonte oficial da papeleira portuguesa ao Diário Económico.

Queiroz Pereira, que em 2009 criou a Portucel Moçambique, ainda não anunciou oficialmente o destino do seu próximo investimento, que poderá chegar aos dois mil milhões de euros. Mas à autorização para a utilização de uma área de 173.327 hectares na zona Província da Zambézia e o esperado alargamento da mesma autorização a mais 220 mil hecatres em Manica, estão a criar as condições para que a Portucel venha a ser um dos maiores investidores portugueses em Moçambique.

O caso da Portucel é emblemático e será um dos exemplos apresentados num seminário económico, a realizar quinta-feira em Maputo, e que juntará na mesma sala empresários portugueses e moçambicanos.

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