A Nokia vendeu o seu serviço de mapas e localização, Here, ao consórcio de automóveis alemão composto pela Audi, BMW e Daimer-Mercedes por 2.800 milhões de euros. A Nokia tinha adquirido a Here por 7.400 milhões de euros, ao câmbio actual, qualquer coisa como 4.600 milhões de euros a mais do que agora recebe.
"Este é o nosso último passo para completar o processo de modernização. Cremos que o acordo é o melhor, tanto para os accionistas de Here como para os funcionários", afirmou em comunicado o conselheiro delegado da Nokia Rajeev Suri.
O negócio deverá estar concluído em 2016, depois de ser notificado pelos organismos competentens.
O rumor de venda deste serviço arrastava-se desde a Primavera, quando a Nokia anunciou a venda dos seus serviços de mapa. Numa primeira fase terão demonstrado interesse a Uber, as chinesas Tencent e a Navinfo, empresas que trabalham no mesmo segmento da Here.
As primeiras reacções do mercado foram moderadas. Os analistas consideram que a venda em si não é um bom negócio, mas faz sentido do ponto de vista estratégico.
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A Nokia vendeu o seu serviço de mapas e localização, Here, ao consórcio de automóveis alemão composto pela Audi, BMW e Daimer-Mercedes por 2.800 milhões de euros. A Nokia tinha adquirido a Here por 7.400 milhões de euros, ao câmbio actual, qualquer coisa como 4.600 milhões de euros a mais do que agora recebe.
"Este é o nosso último passo para completar o processo de modernização. Cremos que o acordo é o melhor, tanto para os accionistas de Here como para os funcionários", afirmou em comunicado o conselheiro delegado da Nokia Rajeev Suri.
O negócio deverá estar concluído em 2016, depois de ser notificado pelos organismos competentens.
O rumor de venda deste serviço arrastava-se desde a Primavera, quando a Nokia anunciou a venda dos seus serviços de mapa. Numa primeira fase terão demonstrado interesse a Uber, as chinesas Tencent e a Navinfo, empresas que trabalham no mesmo segmento da Here.
As primeiras reacções do mercado foram moderadas. Os analistas consideram que a venda em si não é um bom negócio, mas faz sentido do ponto de vista estratégico.