Wall Street aplaude crescimento dos EUA

02-08-2015
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O anúncio de que a economia norte-americana, excluindo inventários, cresceu ao ritmo mais rápido desde 1998, está a motivar os ganhos em Wall Street.

A notícia está mesmo a ofuscar os receios em torno da crise política na Líbia, que empurraram o S&P 500 para o maior ciclo de quedas desde Agosto, até à sessão de ontem.

A marcar o dia está também a revisão em alta das estimativas da Salesforce, cujas acções apreciavam 8,37% e o anúncio de que o AIG teve, pela primeira vez em nove meses, um resultado positivo. No entanto, os títulos da AIG deslizavam nesta altura 1,04%.

"Se olharmos para as estimativas do PIB, vamos ver que as sementes para um crescimento sustentável estão lá", notou Mark Bronzo, da Security Global Investors à Bloomberg. "Os resultados empresariais também têm sido bons", acrescentou.

Os mercados accionistas acompanham assim a tendência dos mercados energéticos onde o petróleo continua a escalada que iniciou aquando do agravar dos conflitos no Médio Oriente. O preço do crude valorizava 0,4% para 79,67 dólares, enquanto em Londres o preço do barril de 'brent' acelerava 0,66% para 112,10 dólares.

O anúncio de que a economia norte-americana, excluindo inventários, cresceu ao ritmo mais rápido desde 1998, está a motivar os ganhos em Wall Street.

A notícia está mesmo a ofuscar os receios em torno da crise política na Líbia, que empurraram o S&P 500 para o maior ciclo de quedas desde Agosto, até à sessão de ontem.

A marcar o dia está também a revisão em alta das estimativas da Salesforce, cujas acções apreciavam 8,37% e o anúncio de que o AIG teve, pela primeira vez em nove meses, um resultado positivo. No entanto, os títulos da AIG deslizavam nesta altura 1,04%.

"Se olharmos para as estimativas do PIB, vamos ver que as sementes para um crescimento sustentável estão lá", notou Mark Bronzo, da Security Global Investors à Bloomberg. "Os resultados empresariais também têm sido bons", acrescentou.

Os mercados accionistas acompanham assim a tendência dos mercados energéticos onde o petróleo continua a escalada que iniciou aquando do agravar dos conflitos no Médio Oriente. O preço do crude valorizava 0,4% para 79,67 dólares, enquanto em Londres o preço do barril de 'brent' acelerava 0,66% para 112,10 dólares.

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