Não é novidade para ninguém que um dos flagelos das crises de crédito é o risco de colapso das tesourarias da Pequenas e Médias Empresas (PME). Exactamente por causa disso, os bancos que querem ganhar quota de mercado estão a apostar em instrumentos que ajudem ao fluxos de tesouraria das PME. Assim ontem, o Banco Santander Totta (BST) fez uma apresentação à imprensa de uma ferramenta informática que permite ajudar as PME a gerir os pagamentos e cobranças. A plataforma está a ser testada em 150 empresas-clientes do Totta.
Segundo o banco, esta ferramenta informática tem quatro funções: a gestão automatizada dos pagamentos e cobranças; a emissão automática de avisos de cobrança; a actualização automática conta-corrente de clientes e fornecedores e a gestão corrente de tesouraria (elabora os relatórios). Para o ano, e segundo a administração, está previsto uma articulação com o Factoring. Ou seja as empresas que usem esta ferramenta passarão a contar com crédito, que no fundo é o que mais precisam estas empresas neste momento.
*Leia a versão completa na edição de hoje do Diário Económico
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Não é novidade para ninguém que um dos flagelos das crises de crédito é o risco de colapso das tesourarias da Pequenas e Médias Empresas (PME). Exactamente por causa disso, os bancos que querem ganhar quota de mercado estão a apostar em instrumentos que ajudem ao fluxos de tesouraria das PME. Assim ontem, o Banco Santander Totta (BST) fez uma apresentação à imprensa de uma ferramenta informática que permite ajudar as PME a gerir os pagamentos e cobranças. A plataforma está a ser testada em 150 empresas-clientes do Totta.
Segundo o banco, esta ferramenta informática tem quatro funções: a gestão automatizada dos pagamentos e cobranças; a emissão automática de avisos de cobrança; a actualização automática conta-corrente de clientes e fornecedores e a gestão corrente de tesouraria (elabora os relatórios). Para o ano, e segundo a administração, está previsto uma articulação com o Factoring. Ou seja as empresas que usem esta ferramenta passarão a contar com crédito, que no fundo é o que mais precisam estas empresas neste momento.
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