“O aumento em 2012 não será de quatro por cento, mas de 25%. O Governo continua a esquecer-se que aumentou a taxa do IVA de 6 para 23%, portanto [trata-se de] um aumento efectivo de 25% para os consumidores domésticos”, afirmou o deputado do PCP Agostinho Lopes, em declarações aos jornalistas no Parlamento.
Agostinho Lopes disse que, no caso das empresas, o “aumento será provavelmente acima de 10%, o que vai agravar a perda de competitividade do conjunto” da economia.
O deputado do PCP afirmou que este aumento da electricidade “acontece porque o Governo resolveu aceitar direitos adquiridos da EDP, da Iberdrola, da Endesa e de outros electroprodutores para não prejudicar os seus lucros, para não pôr em causa as rendas eléctricas destas empresas”, acabando por “prejudicar gravemente todos os consumidores portugueses e também pôr em causa a competitividade da economia portuguesa”.
Os dados divulgados pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) indicam que a factura de electricidade dos portugueses vai aumentar quatro por cento no próximo ano, o que representa um acréscimo de 1,75 euros numa factura média de 50 euros.
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“O aumento em 2012 não será de quatro por cento, mas de 25%. O Governo continua a esquecer-se que aumentou a taxa do IVA de 6 para 23%, portanto [trata-se de] um aumento efectivo de 25% para os consumidores domésticos”, afirmou o deputado do PCP Agostinho Lopes, em declarações aos jornalistas no Parlamento.
Agostinho Lopes disse que, no caso das empresas, o “aumento será provavelmente acima de 10%, o que vai agravar a perda de competitividade do conjunto” da economia.
O deputado do PCP afirmou que este aumento da electricidade “acontece porque o Governo resolveu aceitar direitos adquiridos da EDP, da Iberdrola, da Endesa e de outros electroprodutores para não prejudicar os seus lucros, para não pôr em causa as rendas eléctricas destas empresas”, acabando por “prejudicar gravemente todos os consumidores portugueses e também pôr em causa a competitividade da economia portuguesa”.
Os dados divulgados pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) indicam que a factura de electricidade dos portugueses vai aumentar quatro por cento no próximo ano, o que representa um acréscimo de 1,75 euros numa factura média de 50 euros.