Helena André: “Ainda não fomos capazes de inverter a tendência” do desemprego

16-02-2011
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“As estatísticas do emprego relativas ao quarto trimestre de 2010 indicam que não poderemos baixar os braços e ainda não fomos capazes de inverter a tendência”, declarou a ministra, na Assembleia da República, na abertura da interpelação ao Governo marcada pelo PCP sobre legislação laboral.

A taxa de desemprego no quarto trimestre de 2010 aumentou 1 ponto percentual em termos homólogos e 0,2 pontos percentuais em cadeia, para 11,1 por cento, tendo acabado 2010 nos 10,8 por cento, superando a meta do Governo de 10,6 por cento.

Helena André afirmou que “cada novo desempregado é uma fonte de preocupação”, mas também “o reforço do ânimo” para o Executivo continuar “a trabalhar no sentido de relançar o crescimento da economia, com uma forte aposta nas exportações”.

“Todos sabemos como é importante o crescimento económico para a criação de emprego”, disse, acrescentando que os problemas se enfrentam “com os recursos de que se dispõe e com a lucidez que permite fazer as melhores escolhas possíveis, sabendo que sendo a vontade política indispensável à boa governação, ela nunca é isenta de condicionamentos quer nacionais, quer europeus, quer internacionais”.

Antes, também o deputado comunista João Oliveira considerou que a taxa de desemprego “desmente a propaganda governamental e confirma que o desemprego continua a crescer, particularmente entre os jovens”.

Segundo o PCP, há mais de 700 mil desempregados, “a maioria sem subsídio de desemprego”, e o número de licenciados sem emprego “é hoje o mais elevado desde 2003”.

Os comunistas alertaram ainda para a existência de mais de um milhão e meio de trabalhadores precários e de os salários serem “dos mais baixos da Europa”.

“Estes números são as provas indesmentíveis de uma política que falha aos trabalhadores para não falhar aos lucros dos grupos económicos e financeiros, mas perante eles o que o Governo se propõe fazer é agravar ainda mais as condições de trabalho”, criticou João Oliveira.

“As estatísticas do emprego relativas ao quarto trimestre de 2010 indicam que não poderemos baixar os braços e ainda não fomos capazes de inverter a tendência”, declarou a ministra, na Assembleia da República, na abertura da interpelação ao Governo marcada pelo PCP sobre legislação laboral.

A taxa de desemprego no quarto trimestre de 2010 aumentou 1 ponto percentual em termos homólogos e 0,2 pontos percentuais em cadeia, para 11,1 por cento, tendo acabado 2010 nos 10,8 por cento, superando a meta do Governo de 10,6 por cento.

Helena André afirmou que “cada novo desempregado é uma fonte de preocupação”, mas também “o reforço do ânimo” para o Executivo continuar “a trabalhar no sentido de relançar o crescimento da economia, com uma forte aposta nas exportações”.

“Todos sabemos como é importante o crescimento económico para a criação de emprego”, disse, acrescentando que os problemas se enfrentam “com os recursos de que se dispõe e com a lucidez que permite fazer as melhores escolhas possíveis, sabendo que sendo a vontade política indispensável à boa governação, ela nunca é isenta de condicionamentos quer nacionais, quer europeus, quer internacionais”.

Antes, também o deputado comunista João Oliveira considerou que a taxa de desemprego “desmente a propaganda governamental e confirma que o desemprego continua a crescer, particularmente entre os jovens”.

Segundo o PCP, há mais de 700 mil desempregados, “a maioria sem subsídio de desemprego”, e o número de licenciados sem emprego “é hoje o mais elevado desde 2003”.

Os comunistas alertaram ainda para a existência de mais de um milhão e meio de trabalhadores precários e de os salários serem “dos mais baixos da Europa”.

“Estes números são as provas indesmentíveis de uma política que falha aos trabalhadores para não falhar aos lucros dos grupos económicos e financeiros, mas perante eles o que o Governo se propõe fazer é agravar ainda mais as condições de trabalho”, criticou João Oliveira.

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