Redução do défice foi feita à custa dos salários, lamenta Jerónimo de Sousa

22-02-2011
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Sobre a execução orçamental do Serviço Nacional de Saúde, onde a ministra relevou que a despesa tinha descido e a meta de redução prevista para Janeiro tinha sido superada, o secretário-geral do PCP criticou que tal redução tenha sido “obtida à custa da saúde dos portugueses que vêem o acesso aos cuidados cada vez mais dificultados”. Na educação, acrescentou, “depois do 25 de Abril de 1974, nunca a escola pública tinha sido alvo de tão brutal ofensiva”, com cortes que empurram as Universidades para uma “situação de perda gradual de autónoma” e reduções na Acção Social Escolar que estão a afastar do ensino jovens sem possibilidade de pagar os estudos.

Ainda sobre a redução do défice, Jerónimo de Sousa, na abertura das jornadas parlamentares do partido a decorrer no Funchal, afirmou que os “tremendos sacrifícios” são impostos aos que menos ganham, enquanto os “os grandes grupos económicos, a oligarquia financeira, os grandes e ultra ricos não pagam impostos”. Sobre os resultados dos quatro maiores e as projecções do pagamento dos seus impostos, o dirigente comunista adiantou que “com os mesmos chorudos lucros, neste “tempo de grandes exigências fiscais paras as famílias e os rendimentos do trabalho, a banca reduz para metade o volume dos impostos a pagar”.

Concluindo, “o país vive hoje o ciclo da chantagem”. Ou seja, “Portugal e os portugueses estão confrontados com a chantagem sistemática de uma governação e de uma política sem soluções para o país”, disse Jerónimo de Sousa.

Sobre a execução orçamental do Serviço Nacional de Saúde, onde a ministra relevou que a despesa tinha descido e a meta de redução prevista para Janeiro tinha sido superada, o secretário-geral do PCP criticou que tal redução tenha sido “obtida à custa da saúde dos portugueses que vêem o acesso aos cuidados cada vez mais dificultados”. Na educação, acrescentou, “depois do 25 de Abril de 1974, nunca a escola pública tinha sido alvo de tão brutal ofensiva”, com cortes que empurram as Universidades para uma “situação de perda gradual de autónoma” e reduções na Acção Social Escolar que estão a afastar do ensino jovens sem possibilidade de pagar os estudos.

Ainda sobre a redução do défice, Jerónimo de Sousa, na abertura das jornadas parlamentares do partido a decorrer no Funchal, afirmou que os “tremendos sacrifícios” são impostos aos que menos ganham, enquanto os “os grandes grupos económicos, a oligarquia financeira, os grandes e ultra ricos não pagam impostos”. Sobre os resultados dos quatro maiores e as projecções do pagamento dos seus impostos, o dirigente comunista adiantou que “com os mesmos chorudos lucros, neste “tempo de grandes exigências fiscais paras as famílias e os rendimentos do trabalho, a banca reduz para metade o volume dos impostos a pagar”.

Concluindo, “o país vive hoje o ciclo da chantagem”. Ou seja, “Portugal e os portugueses estão confrontados com a chantagem sistemática de uma governação e de uma política sem soluções para o país”, disse Jerónimo de Sousa.

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