O Banheirense

20-05-2011
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Não é novo este meu incómodo com a questão do clima. Após várias discussões percebo que o assunto não é muito fácil de entender por quem não tem bases, e entenda-se por bases, conhecimentos de geografia, astronomia e física.Muitos são aqueles que falam sem pensar, sem recorrer às tais bases, batendo no peito e esgrimindo a palavra ambiente. Mas será que sabem que o que se pensava há 20 anos é diferente do que se pensa agora? Ou, será que sabem que os cientistas estão divididos e a forma mais correcta de clarificar é a investigação?Só com investigação é que podemos chegar a respostas. Não tenho dúvidas que o homem interfere com sistema climático, só não sei qual a responsabilidade dele nas alterações climáticas, se é que estas realmente estão a acontecer. Aqui podemos traçar 3 cenários:1- O do Al Gore que implica começarmos a consumir energia renovável e ponto final, porque ele não ataca os consumos directamente, abrindo caminho para a energia nuclear.2- Investigar mais e tentarmos produzir energia mais limpa e segura.3- investigar mais, tentarmos produzir energia mais limpa e segura reduzindo realmente os consumos. Não com a poupança da pinga de água, que também é importante, mas comprando menos bens supérfluos e produzindo de forma mais eficaz e amiga do ambiente.Os cenários constituem-se como opções que podem ser apresentadas de várias formas:1- Exagerando, como é o caso do Al Gore que até mente.2- Informando.3- Informando e prevenindo.A minha quezília com o Al Gore, que agora é prémio nobel da paz mas que já esteve envolvido em bombardeamentos e portanto em guerra, tem que ver com o meio escolhido para passar uma ideia que não é má de toda. Mas devemos apresentar a verdade. Fica para a história a mostra da morte de ursos, apontada por Al Gore como uma consequência do aquecimento global mas que afinal foi devida a uma tempestade.


Não é novo este meu incómodo com a questão do clima. Após várias discussões percebo que o assunto não é muito fácil de entender por quem não tem bases, e entenda-se por bases, conhecimentos de geografia, astronomia e física.Muitos são aqueles que falam sem pensar, sem recorrer às tais bases, batendo no peito e esgrimindo a palavra ambiente. Mas será que sabem que o que se pensava há 20 anos é diferente do que se pensa agora? Ou, será que sabem que os cientistas estão divididos e a forma mais correcta de clarificar é a investigação?Só com investigação é que podemos chegar a respostas. Não tenho dúvidas que o homem interfere com sistema climático, só não sei qual a responsabilidade dele nas alterações climáticas, se é que estas realmente estão a acontecer. Aqui podemos traçar 3 cenários:1- O do Al Gore que implica começarmos a consumir energia renovável e ponto final, porque ele não ataca os consumos directamente, abrindo caminho para a energia nuclear.2- Investigar mais e tentarmos produzir energia mais limpa e segura.3- investigar mais, tentarmos produzir energia mais limpa e segura reduzindo realmente os consumos. Não com a poupança da pinga de água, que também é importante, mas comprando menos bens supérfluos e produzindo de forma mais eficaz e amiga do ambiente.Os cenários constituem-se como opções que podem ser apresentadas de várias formas:1- Exagerando, como é o caso do Al Gore que até mente.2- Informando.3- Informando e prevenindo.A minha quezília com o Al Gore, que agora é prémio nobel da paz mas que já esteve envolvido em bombardeamentos e portanto em guerra, tem que ver com o meio escolhido para passar uma ideia que não é má de toda. Mas devemos apresentar a verdade. Fica para a história a mostra da morte de ursos, apontada por Al Gore como uma consequência do aquecimento global mas que afinal foi devida a uma tempestade.

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