PCP quer garantir cumprimento do acordo com sindicatos

28-10-2010
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O PCP quer garantir, através da discussão na especialidade do Orçamento do Estado para 2011, o cumprimento dos compromissos assumidos pelo Governo junto dos sindicatos de professores, disse ontem o deputado Miguel Tiago, ao intervir na reunião da Comissão Parlamentar de Educação.

Depois de ouvir os representantes da Federação Nacional de Professores, o deputado comunista ressalvou que o partido vai tratar dos problemas da generalidade da função pública e não "apenas" dos que afectam os docentes, mas esclareceu que também não vai ignorar que "há compromissos fixados directamente com os professores". Considerou, neste contexto, que "através de uma intervenção no Orçamento do Estado é possível garantir o cumprimento" do acordo estabelecido em Janeiro com os sindicatos.

A propósito do acordo, o líder parlamentar do Bloco de Esquerda, José Manuel Pureza, teceu duras críticas ao executivo, afirmando que o incumprimento "é de todo inaceitável". "É, de facto, a síndrome "o mundo mudou" a invadir completamente as várias políticas públicas e, neste caso, a política de educação. A justificação de que o mundo mudou dá para tudo", disse. O deputado afirmou ainda que a escolha do Governo representa "a real" prioridade da Educação.

O socialista Bravo Nico saiu em defesa do Governo, dizendo que o acordo foi conseguido em "determinado contexto", mas que teve de ser reequacionado porque "as circunstâncias alteraram-se". Este deputado assumiu o compromisso de realizar um concurso para a entrada de professores contratados nos quadros "quando as condições financeiras forem restauradas".

O PCP quer garantir, através da discussão na especialidade do Orçamento do Estado para 2011, o cumprimento dos compromissos assumidos pelo Governo junto dos sindicatos de professores, disse ontem o deputado Miguel Tiago, ao intervir na reunião da Comissão Parlamentar de Educação.

Depois de ouvir os representantes da Federação Nacional de Professores, o deputado comunista ressalvou que o partido vai tratar dos problemas da generalidade da função pública e não "apenas" dos que afectam os docentes, mas esclareceu que também não vai ignorar que "há compromissos fixados directamente com os professores". Considerou, neste contexto, que "através de uma intervenção no Orçamento do Estado é possível garantir o cumprimento" do acordo estabelecido em Janeiro com os sindicatos.

A propósito do acordo, o líder parlamentar do Bloco de Esquerda, José Manuel Pureza, teceu duras críticas ao executivo, afirmando que o incumprimento "é de todo inaceitável". "É, de facto, a síndrome "o mundo mudou" a invadir completamente as várias políticas públicas e, neste caso, a política de educação. A justificação de que o mundo mudou dá para tudo", disse. O deputado afirmou ainda que a escolha do Governo representa "a real" prioridade da Educação.

O socialista Bravo Nico saiu em defesa do Governo, dizendo que o acordo foi conseguido em "determinado contexto", mas que teve de ser reequacionado porque "as circunstâncias alteraram-se". Este deputado assumiu o compromisso de realizar um concurso para a entrada de professores contratados nos quadros "quando as condições financeiras forem restauradas".

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