Blogue Brother

27-12-2009
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Carolina Reis (www.expresso.pt)

As palavras de Cavaco Silva ao país foram, imediatamente, absorvidas e analisadas pela. Osestão a esmiuçar o discurso do

As palavras do Presidente ainda ecoam na blogoesfera Nacho Doce/Reuters

O discurso de ontem à noite do Presidente da República, sobre o caso das escutas em Belém, continua a marcar a actualidade. Os blogues ainda não pararam de esmiuçar as palavras de Cavaco .

Clique para aceder ao índice do Dossiê ESCUTAS DE BELÉM

"Na realidade, o Presidente está a comportar-se como um destabilizador institucional permanente. Das duas uma: ou Cavaco Silva está a ser sincero em toda esta novela e então o seu grau de paranóia é bem superior ao que se julgava; ou está a tentar manipular opinião pública num assunto de uma enorme gravidade e teremos de concluir que o país colocou em Belém um homem perigoso", escreve Daniel Oliveira no "Arrastão" .

No "31 da Armada" , o assunto está longe de acabar. "Não vou discutir de quem é a culpa - essa procissão ainda vai no adro. Mas o clima de aberta hostilidade entre o Presidente da República e o partido que venceu as eleições é profundamente perturbador", escreve Vasco Campilho.

Trapalhada, é a palavra usada no "Cinco Dias" para classificar a comunicação do chefe de Estado. "Como suponho que a maioria dos portugueses, achei a alocução do PR uma trapalhada."

Pacheco Pereira coloca, no " Abrupto ", a responsabilidade do lado do PS. "[Cavaco Silva] Salientou que o objectivo dos dois casos foi idêntico na sua intenção hostil, associar o Presidente ao PSD. Há pois, agora, necessidade de o PS responder a estas graves acusações do PR".

A maioria dos bloguers critica a atitude de Cavaco em todo o processo. "Cavaco Silva faz de conta que não é do mundo da politiquice. Este Verão e esta noite mostrou-o como inquilino perfeito desse palácio (onde sempre morou bem, diga-se)", lê-se no post de Miguel Marujo no "Cibertúlia" .

"O Presidente falou. Mas não explicou. Pior, tentou iludir as questões e confundir quem o ouvia", diz Miguel Lopes no "Câmara de Comuns" .

Carolina Reis (www.expresso.pt)

As palavras de Cavaco Silva ao país foram, imediatamente, absorvidas e analisadas pela. Osestão a esmiuçar o discurso do

As palavras do Presidente ainda ecoam na blogoesfera Nacho Doce/Reuters

O discurso de ontem à noite do Presidente da República, sobre o caso das escutas em Belém, continua a marcar a actualidade. Os blogues ainda não pararam de esmiuçar as palavras de Cavaco .

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"Na realidade, o Presidente está a comportar-se como um destabilizador institucional permanente. Das duas uma: ou Cavaco Silva está a ser sincero em toda esta novela e então o seu grau de paranóia é bem superior ao que se julgava; ou está a tentar manipular opinião pública num assunto de uma enorme gravidade e teremos de concluir que o país colocou em Belém um homem perigoso", escreve Daniel Oliveira no "Arrastão" .

No "31 da Armada" , o assunto está longe de acabar. "Não vou discutir de quem é a culpa - essa procissão ainda vai no adro. Mas o clima de aberta hostilidade entre o Presidente da República e o partido que venceu as eleições é profundamente perturbador", escreve Vasco Campilho.

Trapalhada, é a palavra usada no "Cinco Dias" para classificar a comunicação do chefe de Estado. "Como suponho que a maioria dos portugueses, achei a alocução do PR uma trapalhada."

Pacheco Pereira coloca, no " Abrupto ", a responsabilidade do lado do PS. "[Cavaco Silva] Salientou que o objectivo dos dois casos foi idêntico na sua intenção hostil, associar o Presidente ao PSD. Há pois, agora, necessidade de o PS responder a estas graves acusações do PR".

A maioria dos bloguers critica a atitude de Cavaco em todo o processo. "Cavaco Silva faz de conta que não é do mundo da politiquice. Este Verão e esta noite mostrou-o como inquilino perfeito desse palácio (onde sempre morou bem, diga-se)", lê-se no post de Miguel Marujo no "Cibertúlia" .

"O Presidente falou. Mas não explicou. Pior, tentou iludir as questões e confundir quem o ouvia", diz Miguel Lopes no "Câmara de Comuns" .

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