Quem por aqui me lê e, sobretudo, quem no CDS alguma me ouviu, sabe que Francisco Lucas Pires é, sem sombra de dúvida, o meu Presidente do CDS. Quando em tempos, a propósito de um relatório de mestrado de ciência política, me propus escrever sobre a história do CDS, pude confirmar a sensação que já trazia de há muito: a de que se tratava de uma personalidade com invulgar grandeza intelectual, envergadura doutrinal e coragem política. A ele se deve, permitam-me que, contrariando até os meus hábitos aqui no blogue, me centre essencialmente no CDS, um dos mais ambiciosos programas políticos para Portugal: Objectivo 92 - No Caminho da Sociedade Aberta. Aí, pela primeira vez em termos claros e precisos, se defende um regresso à pureza do princípio da subsidiariedade, na ordem política, económica, educativa e social e se estabelecem como principais principais metas do país a liberdade da economia, a autoridade do Estado e a mobilidade da sociedade, sendo o Homem considerado como alguém que aspira a uma maior liberdade de alternativas.A ele se deve, precisamente, num discurso datado de 1979, num Congresso da Juventude Centrista, a evocação do liberalismo como terreno natural do CDS, numa tentativa de superação do paradigma democrata cristão. Não foi uma ideia fácil, como aliás se notou pelas reservas que levantou, nesse tempo, nos sectores mais tradicionais e conservadores do partido, que nunca o viram com bons olhos (os costumeiros guardiães dos valores). O seu discurso, então como hoje, arrojado e com uma vitalidade sem igual num partido tradicionalmente tão cinzento, mereceu grande acolhimento na JC, que o nomeou Presidente Honorário.Tudo isto a a propósito deste blogue, lançado por ocasião dos 10 anos da sua morte, pelos filhos de Francisco Lucas Pires. Não só mas também porque é uma forme de o homenagear, vale a pena passar por lá.
Quem por aqui me lê e, sobretudo, quem no CDS alguma me ouviu, sabe que Francisco Lucas Pires é, sem sombra de dúvida, o meu Presidente do CDS. Quando em tempos, a propósito de um relatório de mestrado de ciência política, me propus escrever sobre a história do CDS, pude confirmar a sensação que já trazia de há muito: a de que se tratava de uma personalidade com invulgar grandeza intelectual, envergadura doutrinal e coragem política. A ele se deve, permitam-me que, contrariando até os meus hábitos aqui no blogue, me centre essencialmente no CDS, um dos mais ambiciosos programas políticos para Portugal: Objectivo 92 - No Caminho da Sociedade Aberta. Aí, pela primeira vez em termos claros e precisos, se defende um regresso à pureza do princípio da subsidiariedade, na ordem política, económica, educativa e social e se estabelecem como principais principais metas do país a liberdade da economia, a autoridade do Estado e a mobilidade da sociedade, sendo o Homem considerado como alguém que aspira a uma maior liberdade de alternativas.A ele se deve, precisamente, num discurso datado de 1979, num Congresso da Juventude Centrista, a evocação do liberalismo como terreno natural do CDS, numa tentativa de superação do paradigma democrata cristão. Não foi uma ideia fácil, como aliás se notou pelas reservas que levantou, nesse tempo, nos sectores mais tradicionais e conservadores do partido, que nunca o viram com bons olhos (os costumeiros guardiães dos valores). O seu discurso, então como hoje, arrojado e com uma vitalidade sem igual num partido tradicionalmente tão cinzento, mereceu grande acolhimento na JC, que o nomeou Presidente Honorário.Tudo isto a a propósito deste blogue, lançado por ocasião dos 10 anos da sua morte, pelos filhos de Francisco Lucas Pires. Não só mas também porque é uma forme de o homenagear, vale a pena passar por lá.
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Quem por aqui me lê e, sobretudo, quem no CDS alguma me ouviu, sabe que Francisco Lucas Pires é, sem sombra de dúvida, o meu Presidente do CDS. Quando em tempos, a propósito de um relatório de mestrado de ciência política, me propus escrever sobre a história do CDS, pude confirmar a sensação que já trazia de há muito: a de que se tratava de uma personalidade com invulgar grandeza intelectual, envergadura doutrinal e coragem política. A ele se deve, permitam-me que, contrariando até os meus hábitos aqui no blogue, me centre essencialmente no CDS, um dos mais ambiciosos programas políticos para Portugal: Objectivo 92 - No Caminho da Sociedade Aberta. Aí, pela primeira vez em termos claros e precisos, se defende um regresso à pureza do princípio da subsidiariedade, na ordem política, económica, educativa e social e se estabelecem como principais principais metas do país a liberdade da economia, a autoridade do Estado e a mobilidade da sociedade, sendo o Homem considerado como alguém que aspira a uma maior liberdade de alternativas.A ele se deve, precisamente, num discurso datado de 1979, num Congresso da Juventude Centrista, a evocação do liberalismo como terreno natural do CDS, numa tentativa de superação do paradigma democrata cristão. Não foi uma ideia fácil, como aliás se notou pelas reservas que levantou, nesse tempo, nos sectores mais tradicionais e conservadores do partido, que nunca o viram com bons olhos (os costumeiros guardiães dos valores). O seu discurso, então como hoje, arrojado e com uma vitalidade sem igual num partido tradicionalmente tão cinzento, mereceu grande acolhimento na JC, que o nomeou Presidente Honorário.Tudo isto a a propósito deste blogue, lançado por ocasião dos 10 anos da sua morte, pelos filhos de Francisco Lucas Pires. Não só mas também porque é uma forme de o homenagear, vale a pena passar por lá.
Quem por aqui me lê e, sobretudo, quem no CDS alguma me ouviu, sabe que Francisco Lucas Pires é, sem sombra de dúvida, o meu Presidente do CDS. Quando em tempos, a propósito de um relatório de mestrado de ciência política, me propus escrever sobre a história do CDS, pude confirmar a sensação que já trazia de há muito: a de que se tratava de uma personalidade com invulgar grandeza intelectual, envergadura doutrinal e coragem política. A ele se deve, permitam-me que, contrariando até os meus hábitos aqui no blogue, me centre essencialmente no CDS, um dos mais ambiciosos programas políticos para Portugal: Objectivo 92 - No Caminho da Sociedade Aberta. Aí, pela primeira vez em termos claros e precisos, se defende um regresso à pureza do princípio da subsidiariedade, na ordem política, económica, educativa e social e se estabelecem como principais principais metas do país a liberdade da economia, a autoridade do Estado e a mobilidade da sociedade, sendo o Homem considerado como alguém que aspira a uma maior liberdade de alternativas.A ele se deve, precisamente, num discurso datado de 1979, num Congresso da Juventude Centrista, a evocação do liberalismo como terreno natural do CDS, numa tentativa de superação do paradigma democrata cristão. Não foi uma ideia fácil, como aliás se notou pelas reservas que levantou, nesse tempo, nos sectores mais tradicionais e conservadores do partido, que nunca o viram com bons olhos (os costumeiros guardiães dos valores). O seu discurso, então como hoje, arrojado e com uma vitalidade sem igual num partido tradicionalmente tão cinzento, mereceu grande acolhimento na JC, que o nomeou Presidente Honorário.Tudo isto a a propósito deste blogue, lançado por ocasião dos 10 anos da sua morte, pelos filhos de Francisco Lucas Pires. Não só mas também porque é uma forme de o homenagear, vale a pena passar por lá.