A Arte da Fuga: Onde anda o liberalismo?

23-12-2009
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O Tiago Barbosa Ribeiro anda a tentar convencer-nos que a ideia liberal de “escolha individual e a livre iniciativa” se encontram representadas no “campo social-democrata, na esquerda da Internacional Socialista que tanto se opõe à esquerda conservadora como à direita política”. Em Portugal, parece é que no PS que está a agenda reformista e liberal.Devo andar muito distraído, mas eu não vejo essa agenda reformista e liberal em lado nenhum, muito menos a ideia de escolha individual e livre iniciativa, muito menos no PS. A não ser que o Tiago tenha um especial conceito de escolha individual ou de livre iniciativa.De facto, nesse seu especial conceito, não parece entrar a liberdade de escolher a escola em que estuda nem a liberdade de cobrar o que entender pelos seus serviços profissionais ou pelos produtos que coloca à disposição do público nem a liberdade de programar a sua estação de rádio ou de televisão como quiser nem a liberdade de um proprietário gerir o seu espaço como entender. E os exemplos multiplicam-se ao ritmo dos segundos.Não me passa pela cabeça contestar uma evolução dos socialismos europeus, no sentido de um afastamento do modelo centralista que tantos amaram nos anos 70 e 80. Mas daí a dizer que o liberalismo está nos socialistas e que estes estão onde sempre estiveram é que já me parece coisa difícil de sustentar. Mas admito que o Tiago pense assim. Já me parece é complicado que possa ser tão categórico.

O Tiago Barbosa Ribeiro anda a tentar convencer-nos que a ideia liberal de “escolha individual e a livre iniciativa” se encontram representadas no “campo social-democrata, na esquerda da Internacional Socialista que tanto se opõe à esquerda conservadora como à direita política”. Em Portugal, parece é que no PS que está a agenda reformista e liberal.Devo andar muito distraído, mas eu não vejo essa agenda reformista e liberal em lado nenhum, muito menos a ideia de escolha individual e livre iniciativa, muito menos no PS. A não ser que o Tiago tenha um especial conceito de escolha individual ou de livre iniciativa.De facto, nesse seu especial conceito, não parece entrar a liberdade de escolher a escola em que estuda nem a liberdade de cobrar o que entender pelos seus serviços profissionais ou pelos produtos que coloca à disposição do público nem a liberdade de programar a sua estação de rádio ou de televisão como quiser nem a liberdade de um proprietário gerir o seu espaço como entender. E os exemplos multiplicam-se ao ritmo dos segundos.Não me passa pela cabeça contestar uma evolução dos socialismos europeus, no sentido de um afastamento do modelo centralista que tantos amaram nos anos 70 e 80. Mas daí a dizer que o liberalismo está nos socialistas e que estes estão onde sempre estiveram é que já me parece coisa difícil de sustentar. Mas admito que o Tiago pense assim. Já me parece é complicado que possa ser tão categórico.

O Tiago Barbosa Ribeiro anda a tentar convencer-nos que a ideia liberal de “escolha individual e a livre iniciativa” se encontram representadas no “campo social-democrata, na esquerda da Internacional Socialista que tanto se opõe à esquerda conservadora como à direita política”. Em Portugal, parece é que no PS que está a agenda reformista e liberal.Devo andar muito distraído, mas eu não vejo essa agenda reformista e liberal em lado nenhum, muito menos a ideia de escolha individual e livre iniciativa, muito menos no PS. A não ser que o Tiago tenha um especial conceito de escolha individual ou de livre iniciativa.De facto, nesse seu especial conceito, não parece entrar a liberdade de escolher a escola em que estuda nem a liberdade de cobrar o que entender pelos seus serviços profissionais ou pelos produtos que coloca à disposição do público nem a liberdade de programar a sua estação de rádio ou de televisão como quiser nem a liberdade de um proprietário gerir o seu espaço como entender. E os exemplos multiplicam-se ao ritmo dos segundos.Não me passa pela cabeça contestar uma evolução dos socialismos europeus, no sentido de um afastamento do modelo centralista que tantos amaram nos anos 70 e 80. Mas daí a dizer que o liberalismo está nos socialistas e que estes estão onde sempre estiveram é que já me parece coisa difícil de sustentar. Mas admito que o Tiago pense assim. Já me parece é complicado que possa ser tão categórico.

O Tiago Barbosa Ribeiro anda a tentar convencer-nos que a ideia liberal de “escolha individual e a livre iniciativa” se encontram representadas no “campo social-democrata, na esquerda da Internacional Socialista que tanto se opõe à esquerda conservadora como à direita política”. Em Portugal, parece é que no PS que está a agenda reformista e liberal.Devo andar muito distraído, mas eu não vejo essa agenda reformista e liberal em lado nenhum, muito menos a ideia de escolha individual e livre iniciativa, muito menos no PS. A não ser que o Tiago tenha um especial conceito de escolha individual ou de livre iniciativa.De facto, nesse seu especial conceito, não parece entrar a liberdade de escolher a escola em que estuda nem a liberdade de cobrar o que entender pelos seus serviços profissionais ou pelos produtos que coloca à disposição do público nem a liberdade de programar a sua estação de rádio ou de televisão como quiser nem a liberdade de um proprietário gerir o seu espaço como entender. E os exemplos multiplicam-se ao ritmo dos segundos.Não me passa pela cabeça contestar uma evolução dos socialismos europeus, no sentido de um afastamento do modelo centralista que tantos amaram nos anos 70 e 80. Mas daí a dizer que o liberalismo está nos socialistas e que estes estão onde sempre estiveram é que já me parece coisa difícil de sustentar. Mas admito que o Tiago pense assim. Já me parece é complicado que possa ser tão categórico.

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