Jerónimo e Louçã piscam o olho ao eleitorado socialista

13-05-2011
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No quinto debate eleitoral, Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã dirigiram (quase) todas as críticas ao PS.

Os líderes do PCP e do Bloco de Esquerda mostraram que, tirando uma concepção diferente da União Europeia e do euro, é mais o que os une do que o que os separa e rejeitaram pertencer a uma segunda divisão da política portuguesa por não estarem disponíveis para governar com os socialistas.

Tanto Jerónimo de Sousa como Louçã dizem estar contra "o programa comum" do PS, PSD e CDS e argumentaram que o caminho desenhado pela ‘troika' não é único nem inevitável.

Unidos na crítica a Bruxelas, às privatizações, aos cortes previstos para as pensões, à redução da taxa social única, Jerónimo e Louçã defenderam ambos a renegociação da dívida e, até lá, a renegociação da taxa de juro do empréstimo internacional.

Os dois líderes de esquerda também estiveram unidos na crítica a José Sócrates e à actuação da banca. Louçã destacou que Sócrates "foi o primeiro-ministro que mais aumentou o IVA" e Jerónimo considerou que o primeiro-ministro seguiu a política "de castigar sempre os mesmos".

Em relação à banca, Louçã lembrou que o sector financeiro vai receber uma importante tranche do empréstimo internacional a Portugal e criticou o facto de os bancos não terem usado no passado "os dividendos para se recapitalizarem".

O eventual regresso do escudo foi um dos poucos temas em que PCP e Bloco divergiram. Para Jerónimo o renascimento do escudo é uma questão em aberto. Para Louçã não.

No quinto debate eleitoral, Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã dirigiram (quase) todas as críticas ao PS.

Os líderes do PCP e do Bloco de Esquerda mostraram que, tirando uma concepção diferente da União Europeia e do euro, é mais o que os une do que o que os separa e rejeitaram pertencer a uma segunda divisão da política portuguesa por não estarem disponíveis para governar com os socialistas.

Tanto Jerónimo de Sousa como Louçã dizem estar contra "o programa comum" do PS, PSD e CDS e argumentaram que o caminho desenhado pela ‘troika' não é único nem inevitável.

Unidos na crítica a Bruxelas, às privatizações, aos cortes previstos para as pensões, à redução da taxa social única, Jerónimo e Louçã defenderam ambos a renegociação da dívida e, até lá, a renegociação da taxa de juro do empréstimo internacional.

Os dois líderes de esquerda também estiveram unidos na crítica a José Sócrates e à actuação da banca. Louçã destacou que Sócrates "foi o primeiro-ministro que mais aumentou o IVA" e Jerónimo considerou que o primeiro-ministro seguiu a política "de castigar sempre os mesmos".

Em relação à banca, Louçã lembrou que o sector financeiro vai receber uma importante tranche do empréstimo internacional a Portugal e criticou o facto de os bancos não terem usado no passado "os dividendos para se recapitalizarem".

O eventual regresso do escudo foi um dos poucos temas em que PCP e Bloco divergiram. Para Jerónimo o renascimento do escudo é uma questão em aberto. Para Louçã não.

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