DOLO EVENTUAL: O Livro de Reclamações de Domingo: Aveiro 02:00

29-05-2010
marcar artigo

Ao passar este último Fim-de-Semana em Aveiro vi-me confrontado com um cenário desolador: Aveiro, uma cidade capital de distrito, encerra todos os bares às 02:00! Não estamos a falar de uma pequena vila de província ou de qualquer cidadezeca do interior. Estamos a falar de uma cidade que tem uma importante universidade, um nível de vida invejável, com meios de acesso exemplares e que, de volta e meia, gosta de se intrometer na eterna discussão acerca da «terceira cidade do país» medindo forças com Braga e Coimbra. Contudo, é dominada por uma atmosfera salazarenta, que tem aqui um excelente retrato do seu verdadeiro carácter. A cultura e a liberdade são espécies noctívagas.

Ao passar este último Fim-de-Semana em Aveiro vi-me confrontado com um cenário desolador: Aveiro, uma cidade capital de distrito, encerra todos os bares às 02:00! Não estamos a falar de uma pequena vila de província ou de qualquer cidadezeca do interior. Estamos a falar de uma cidade que tem uma importante universidade, um nível de vida invejável, com meios de acesso exemplares e que, de volta e meia, gosta de se intrometer na eterna discussão acerca da «terceira cidade do país» medindo forças com Braga e Coimbra. Contudo, é dominada por uma atmosfera salazarenta, que tem aqui um excelente retrato do seu verdadeiro carácter. A cultura e a liberdade são espécies noctívagas.

Ao passar este último Fim-de-Semana em Aveiro vi-me confrontado com um cenário desolador: Aveiro, uma cidade capital de distrito, encerra todos os bares às 02:00! Não estamos a falar de uma pequena vila de província ou de qualquer cidadezeca do interior. Estamos a falar de uma cidade que tem uma importante universidade, um nível de vida invejável, com meios de acesso exemplares e que, de volta e meia, gosta de se intrometer na eterna discussão acerca da «terceira cidade do país» medindo forças com Braga e Coimbra. Contudo, é dominada por uma atmosfera salazarenta, que tem aqui um excelente retrato do seu verdadeiro carácter. A cultura e a liberdade são espécies noctívagas.

Ao passar este último Fim-de-Semana em Aveiro vi-me confrontado com um cenário desolador: Aveiro, uma cidade capital de distrito, encerra todos os bares às 02:00! Não estamos a falar de uma pequena vila de província ou de qualquer cidadezeca do interior. Estamos a falar de uma cidade que tem uma importante universidade, um nível de vida invejável, com meios de acesso exemplares e que, de volta e meia, gosta de se intrometer na eterna discussão acerca da «terceira cidade do país» medindo forças com Braga e Coimbra. Contudo, é dominada por uma atmosfera salazarenta, que tem aqui um excelente retrato do seu verdadeiro carácter. A cultura e a liberdade são espécies noctívagas.

marcar artigo