Primeiro o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, e depois José Sócrates, admitiram hoje, na II Conferência da Reuters/TSF, em Lisboa, o cenário de atingir o objectivo do défice. “Se a execução orçamental vier a revelar que são necessárias mais medidas, tomá-las-emos, mas, até ver, não temos indicação nesse sentido”, disse Sócrates, lembrando que a execução orçamental de Janeiro deixa o Governo “tranquilo”.
Estas medidas adicionais foram admitidas pelo Executivo dois dias antes de José Sócrates reunir-se com a chanceler alemã, Ângela Merkel, em Bona.
Na agenda do encontro estará a preparação das cimeiras europeias do próximo mês – o Conselho Europeu extraordinário de 11 de Março e o Conselho Europeu de 24 e 25 de Março – e a forma como o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) ou o mecanismo que lhe suceder poderá ser utilizado para ajudar de forma mais efectiva os países em dificuldades com dívidas soberanas, como Portugal.
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Primeiro o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, e depois José Sócrates, admitiram hoje, na II Conferência da Reuters/TSF, em Lisboa, o cenário de atingir o objectivo do défice. “Se a execução orçamental vier a revelar que são necessárias mais medidas, tomá-las-emos, mas, até ver, não temos indicação nesse sentido”, disse Sócrates, lembrando que a execução orçamental de Janeiro deixa o Governo “tranquilo”.
Estas medidas adicionais foram admitidas pelo Executivo dois dias antes de José Sócrates reunir-se com a chanceler alemã, Ângela Merkel, em Bona.
Na agenda do encontro estará a preparação das cimeiras europeias do próximo mês – o Conselho Europeu extraordinário de 11 de Março e o Conselho Europeu de 24 e 25 de Março – e a forma como o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) ou o mecanismo que lhe suceder poderá ser utilizado para ajudar de forma mais efectiva os países em dificuldades com dívidas soberanas, como Portugal.