DOLO EVENTUAL: Serralves em festa (?)

29-05-2010
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Sabe sempre bem visitar Serralves, ainda mais à noite. Este ano não posso dizer mais do que isto. Todos os anos vou ao Serralves em Festa, iniciativa que nos permite visitar o museu, a casa e os jardins a qualquer hora do dia e da noite durante um fim de semana inteiro. Mas este ano o programa de festas foi menos interessante e à noite o ambiente era demasiado parecido com o de um festival de verão qualquer. A festa pela festa. Muita ruminância. Muita fila prá cerveja. Muito jovem à procura da tenda dos dj’s. Muito tempo perdido e gente a mais. Gente a mais cá fora porque no museu nem por isso. Aliás, o sítio mais sossegado nessa noite foi mesmo o próprio museu. Talvez porque Christopher Williams ficou a nadar na nave do Siza? Talvez porque os trabalhos de António Dacosta não mereçam, apesar de tudo, tanto espaço? Talvez porque Havekost, Kahrs, Plessen e Sosnal não aqueçam nem arrefeçam? Talvez. Mas aquela gente não estava lá para isso. Tanto melhor para mim que tive assim a possibilidade de admirar a pequena exposição dos impressos do genial Boltanski.

Sabe sempre bem visitar Serralves, ainda mais à noite. Este ano não posso dizer mais do que isto. Todos os anos vou ao Serralves em Festa, iniciativa que nos permite visitar o museu, a casa e os jardins a qualquer hora do dia e da noite durante um fim de semana inteiro. Mas este ano o programa de festas foi menos interessante e à noite o ambiente era demasiado parecido com o de um festival de verão qualquer. A festa pela festa. Muita ruminância. Muita fila prá cerveja. Muito jovem à procura da tenda dos dj’s. Muito tempo perdido e gente a mais. Gente a mais cá fora porque no museu nem por isso. Aliás, o sítio mais sossegado nessa noite foi mesmo o próprio museu. Talvez porque Christopher Williams ficou a nadar na nave do Siza? Talvez porque os trabalhos de António Dacosta não mereçam, apesar de tudo, tanto espaço? Talvez porque Havekost, Kahrs, Plessen e Sosnal não aqueçam nem arrefeçam? Talvez. Mas aquela gente não estava lá para isso. Tanto melhor para mim que tive assim a possibilidade de admirar a pequena exposição dos impressos do genial Boltanski.

Sabe sempre bem visitar Serralves, ainda mais à noite. Este ano não posso dizer mais do que isto. Todos os anos vou ao Serralves em Festa, iniciativa que nos permite visitar o museu, a casa e os jardins a qualquer hora do dia e da noite durante um fim de semana inteiro. Mas este ano o programa de festas foi menos interessante e à noite o ambiente era demasiado parecido com o de um festival de verão qualquer. A festa pela festa. Muita ruminância. Muita fila prá cerveja. Muito jovem à procura da tenda dos dj’s. Muito tempo perdido e gente a mais. Gente a mais cá fora porque no museu nem por isso. Aliás, o sítio mais sossegado nessa noite foi mesmo o próprio museu. Talvez porque Christopher Williams ficou a nadar na nave do Siza? Talvez porque os trabalhos de António Dacosta não mereçam, apesar de tudo, tanto espaço? Talvez porque Havekost, Kahrs, Plessen e Sosnal não aqueçam nem arrefeçam? Talvez. Mas aquela gente não estava lá para isso. Tanto melhor para mim que tive assim a possibilidade de admirar a pequena exposição dos impressos do genial Boltanski.

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