A Arte da Fuga: Separando lençóis de cobertores

28-05-2010
marcar artigo

Do texto do LA-C ("Na cama com elas"):[...] António Costa Amaral diz que o Estado é incapaz de satisfazer os cidadãos e quer os funcionários [públicos] ao serviço do cidadão.Escrevi que o Estado é incapaz de satisfazer os cidadãos [3], e que para colocar a meritocracia dos seus funcionários ao serviço do cidadão [2], pelas características da organização burocrática do Estado, é necessário que grande parte das funções estatais sejam delegadas ao mercado.O Estado poderia participar neste sistema por intermédio de empresas públicas, desde que autosuficientes e não dependentes de privilégios legais —, sobretudo de exclusividades ou restrições à concorrência privada — ou seja, num regime de mercado livre.Neste processo catalático, os "direitos sociais" seriam assegurados pelo Estado por financiamento das pessoas, e não [d]as instituições arbitradas pela administração pública [1]. Por exemplo, na Educação este modelo traduzir-se-ia nos school vouchers.No caso dos casamentos, defendo simplesmente que o Estado deve cessar de certificar uniões de pessoas, e simplesmente passar a reconhecer contratos de economia comum, desde que de natureza não-criminosa.

Do texto do LA-C ("Na cama com elas"):[...] António Costa Amaral diz que o Estado é incapaz de satisfazer os cidadãos e quer os funcionários [públicos] ao serviço do cidadão.Escrevi que o Estado é incapaz de satisfazer os cidadãos [3], e que para colocar a meritocracia dos seus funcionários ao serviço do cidadão [2], pelas características da organização burocrática do Estado, é necessário que grande parte das funções estatais sejam delegadas ao mercado.O Estado poderia participar neste sistema por intermédio de empresas públicas, desde que autosuficientes e não dependentes de privilégios legais —, sobretudo de exclusividades ou restrições à concorrência privada — ou seja, num regime de mercado livre.Neste processo catalático, os "direitos sociais" seriam assegurados pelo Estado por financiamento das pessoas, e não [d]as instituições arbitradas pela administração pública [1]. Por exemplo, na Educação este modelo traduzir-se-ia nos school vouchers.No caso dos casamentos, defendo simplesmente que o Estado deve cessar de certificar uniões de pessoas, e simplesmente passar a reconhecer contratos de economia comum, desde que de natureza não-criminosa.

Do texto do LA-C ("Na cama com elas"):[...] António Costa Amaral diz que o Estado é incapaz de satisfazer os cidadãos e quer os funcionários [públicos] ao serviço do cidadão.Escrevi que o Estado é incapaz de satisfazer os cidadãos [3], e que para colocar a meritocracia dos seus funcionários ao serviço do cidadão [2], pelas características da organização burocrática do Estado, é necessário que grande parte das funções estatais sejam delegadas ao mercado.O Estado poderia participar neste sistema por intermédio de empresas públicas, desde que autosuficientes e não dependentes de privilégios legais —, sobretudo de exclusividades ou restrições à concorrência privada — ou seja, num regime de mercado livre.Neste processo catalático, os "direitos sociais" seriam assegurados pelo Estado por financiamento das pessoas, e não [d]as instituições arbitradas pela administração pública [1]. Por exemplo, na Educação este modelo traduzir-se-ia nos school vouchers.No caso dos casamentos, defendo simplesmente que o Estado deve cessar de certificar uniões de pessoas, e simplesmente passar a reconhecer contratos de economia comum, desde que de natureza não-criminosa.

Do texto do LA-C ("Na cama com elas"):[...] António Costa Amaral diz que o Estado é incapaz de satisfazer os cidadãos e quer os funcionários [públicos] ao serviço do cidadão.Escrevi que o Estado é incapaz de satisfazer os cidadãos [3], e que para colocar a meritocracia dos seus funcionários ao serviço do cidadão [2], pelas características da organização burocrática do Estado, é necessário que grande parte das funções estatais sejam delegadas ao mercado.O Estado poderia participar neste sistema por intermédio de empresas públicas, desde que autosuficientes e não dependentes de privilégios legais —, sobretudo de exclusividades ou restrições à concorrência privada — ou seja, num regime de mercado livre.Neste processo catalático, os "direitos sociais" seriam assegurados pelo Estado por financiamento das pessoas, e não [d]as instituições arbitradas pela administração pública [1]. Por exemplo, na Educação este modelo traduzir-se-ia nos school vouchers.No caso dos casamentos, defendo simplesmente que o Estado deve cessar de certificar uniões de pessoas, e simplesmente passar a reconhecer contratos de economia comum, desde que de natureza não-criminosa.

marcar artigo