É vulgar em Portugal que se configure como excepcional um regime que deveria ser geral. O caso da AutoEuropa será, a todos os níveis, paradigmático desse estado de espírito que grassa pela nossa comunidade política. O regime excepcional acalma as consciências, por não derrogar o regime constitucionalmente inspirado e alimenta as esperanças, por ser o mais razoável. Cavaco Silva vem agora, em entrevista ao Jornal de Notícias, propor a criação de uma secretaria de Estado para acompanhar a vida das empresas estrangeiras a actuar em Portugal, para antecipar algum desejo dessas empresas se irem embora, para assim o Governo tentar ajudá-las a inverter essas motivações. O que Cavaco propõe é o reconhecimento do desajustamento da nossa política fiscal e económica. Não se propõe mudar de política, mas apenas criar uma Secretaria de Estado (se fosse um Instituto Público, já não pegava) para excepcionalmente ir ajustando, caso a caso, essa política. É pouco. É muito pouco.
É vulgar em Portugal que se configure como excepcional um regime que deveria ser geral. O caso da AutoEuropa será, a todos os níveis, paradigmático desse estado de espírito que grassa pela nossa comunidade política. O regime excepcional acalma as consciências, por não derrogar o regime constitucionalmente inspirado e alimenta as esperanças, por ser o mais razoável. Cavaco Silva vem agora, em entrevista ao Jornal de Notícias, propor a criação de uma secretaria de Estado para acompanhar a vida das empresas estrangeiras a actuar em Portugal, para antecipar algum desejo dessas empresas se irem embora, para assim o Governo tentar ajudá-las a inverter essas motivações. O que Cavaco propõe é o reconhecimento do desajustamento da nossa política fiscal e económica. Não se propõe mudar de política, mas apenas criar uma Secretaria de Estado (se fosse um Instituto Público, já não pegava) para excepcionalmente ir ajustando, caso a caso, essa política. É pouco. É muito pouco.
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É vulgar em Portugal que se configure como excepcional um regime que deveria ser geral. O caso da AutoEuropa será, a todos os níveis, paradigmático desse estado de espírito que grassa pela nossa comunidade política. O regime excepcional acalma as consciências, por não derrogar o regime constitucionalmente inspirado e alimenta as esperanças, por ser o mais razoável. Cavaco Silva vem agora, em entrevista ao Jornal de Notícias, propor a criação de uma secretaria de Estado para acompanhar a vida das empresas estrangeiras a actuar em Portugal, para antecipar algum desejo dessas empresas se irem embora, para assim o Governo tentar ajudá-las a inverter essas motivações. O que Cavaco propõe é o reconhecimento do desajustamento da nossa política fiscal e económica. Não se propõe mudar de política, mas apenas criar uma Secretaria de Estado (se fosse um Instituto Público, já não pegava) para excepcionalmente ir ajustando, caso a caso, essa política. É pouco. É muito pouco.
É vulgar em Portugal que se configure como excepcional um regime que deveria ser geral. O caso da AutoEuropa será, a todos os níveis, paradigmático desse estado de espírito que grassa pela nossa comunidade política. O regime excepcional acalma as consciências, por não derrogar o regime constitucionalmente inspirado e alimenta as esperanças, por ser o mais razoável. Cavaco Silva vem agora, em entrevista ao Jornal de Notícias, propor a criação de uma secretaria de Estado para acompanhar a vida das empresas estrangeiras a actuar em Portugal, para antecipar algum desejo dessas empresas se irem embora, para assim o Governo tentar ajudá-las a inverter essas motivações. O que Cavaco propõe é o reconhecimento do desajustamento da nossa política fiscal e económica. Não se propõe mudar de política, mas apenas criar uma Secretaria de Estado (se fosse um Instituto Público, já não pegava) para excepcionalmente ir ajustando, caso a caso, essa política. É pouco. É muito pouco.