CDS-PP salienta efeitos “muito negativos” da política do Governo na estagnação da economia

13-08-2010
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“Estes números vêm mostrar que estamos a divergir da média europeia, quer em volume quer em tendência. Vêm provar aquilo que o CDS dizia, que quando este Governo, aliás com o apoio do PSD, primeiro com o PEC [Programa de Estabilidade e Crescimento] e depois com o aumento de impostos, que essa política teve um resultado muito negativo para Portugal”, defendeu.

Para a deputada, “é absolutamente incompreensível o primeiro-ministro mostrar que está satisfeito com o facto de a economia portuguesa passar de [um crescimento] de 1,1 por cento para [um crescimento de] 0,2 por cento”.

“O que está a acontecer é que a economia portuguesa está a parar de crescer, está a estagnar”, considerou. A deputada do CDS-PP frisou que, com as taxas de crescimento registadas, “não há criação de emprego”, o que é “particularmente preocupante” numa altura em que os portugueses já vivem “o drama do desemprego”.

O primeiro-ministro, José Sócrates, considerou que os números do crescimento da economia hoje divulgados pelo INE são “boas notícias” e representam um “sinal de encorajamento e confiança”.

“Estes números vêm mostrar que estamos a divergir da média europeia, quer em volume quer em tendência. Vêm provar aquilo que o CDS dizia, que quando este Governo, aliás com o apoio do PSD, primeiro com o PEC [Programa de Estabilidade e Crescimento] e depois com o aumento de impostos, que essa política teve um resultado muito negativo para Portugal”, defendeu.

Para a deputada, “é absolutamente incompreensível o primeiro-ministro mostrar que está satisfeito com o facto de a economia portuguesa passar de [um crescimento] de 1,1 por cento para [um crescimento de] 0,2 por cento”.

“O que está a acontecer é que a economia portuguesa está a parar de crescer, está a estagnar”, considerou. A deputada do CDS-PP frisou que, com as taxas de crescimento registadas, “não há criação de emprego”, o que é “particularmente preocupante” numa altura em que os portugueses já vivem “o drama do desemprego”.

O primeiro-ministro, José Sócrates, considerou que os números do crescimento da economia hoje divulgados pelo INE são “boas notícias” e representam um “sinal de encorajamento e confiança”.

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