CDS-PP admite pedir convocação da comissão permanente por causa de privatizações

07-08-2010
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“Se o Governo não nos responder de forma cabal e clara, admitiremos utilizar todos os mecanismos parlamentares que estão ao nosso dispor para que possamos ter uma explicação sobre essa matéria”, afirmou o líder da bancada democrata cristã, Pedro Mota Soares.

Questionado se admitia pedir a convocação da comissão permanente do Parlamento, Mota Soares respondeu que, “se o Governo não der uma explicação cabal num prazo rápido”, os democratas cristãos utilizarão “até esse mecanismo”.

“O Governo anunciou que, num prazo de 45 dias, queria fazer a privatização do BPN. Isso quereria dizer que, quando o Parlamento reabrisse, já esta operação estaria toda feita e, do nosso ponto de vista, o Parlamento tem de receber explicações da parte do Governo”, sublinhou.

Sobre o BPN, afirmou, “é urgente que o Governo responda como é possível fazer uma avaliação dos activos do BPN em 380 milhões de euros, mas, depois, ao mesmo tempo, faz a privatização do banco por 180 milhões de euros”.

“O Governo tem que dar uma resposta cabal relativamente ao valor total que a nacionalização custou aos contribuintes portugueses. Já ouvimos falar em 2500 milhões de euros, em quatro mil milhões de euros, que é sensivelmente um terço do défice português”, referiu.

Em relação à Galp e à EDP, Pedro Mota Soares sublinhou que, “nesta operação, o Governo prepara-se para encaixar uma receita, aumentando a divida pública da Parpública”.

“Se o Governo não nos responder de forma cabal e clara, admitiremos utilizar todos os mecanismos parlamentares que estão ao nosso dispor para que possamos ter uma explicação sobre essa matéria”, afirmou o líder da bancada democrata cristã, Pedro Mota Soares.

Questionado se admitia pedir a convocação da comissão permanente do Parlamento, Mota Soares respondeu que, “se o Governo não der uma explicação cabal num prazo rápido”, os democratas cristãos utilizarão “até esse mecanismo”.

“O Governo anunciou que, num prazo de 45 dias, queria fazer a privatização do BPN. Isso quereria dizer que, quando o Parlamento reabrisse, já esta operação estaria toda feita e, do nosso ponto de vista, o Parlamento tem de receber explicações da parte do Governo”, sublinhou.

Sobre o BPN, afirmou, “é urgente que o Governo responda como é possível fazer uma avaliação dos activos do BPN em 380 milhões de euros, mas, depois, ao mesmo tempo, faz a privatização do banco por 180 milhões de euros”.

“O Governo tem que dar uma resposta cabal relativamente ao valor total que a nacionalização custou aos contribuintes portugueses. Já ouvimos falar em 2500 milhões de euros, em quatro mil milhões de euros, que é sensivelmente um terço do défice português”, referiu.

Em relação à Galp e à EDP, Pedro Mota Soares sublinhou que, “nesta operação, o Governo prepara-se para encaixar uma receita, aumentando a divida pública da Parpública”.

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