Como a "liberdade de imprensa" pode ser usada para negar a liberdade à livre iniciativa das empresas, no Barnabé.O princípio é simples: algumas empresas exigem "filtrar" o conteúdo de notícias sobre as suas actividades, tendo criado mecanismos automáticos de suspensão de contratos de publicidade nos media que se recusarem a cumprir essa exigência.A lógica de quem se opõe é simples: trata-se de uma chantagem. Os media devem poder morder a mão que os alimenta, e a mão tem de ficar no sítio. Qualquer hesitação no não pagamento de publicidade deve ser denunciado como pressão insustentável sobre a liberdade criativa dos jornalistas.
Como a "liberdade de imprensa" pode ser usada para negar a liberdade à livre iniciativa das empresas, no Barnabé.O princípio é simples: algumas empresas exigem "filtrar" o conteúdo de notícias sobre as suas actividades, tendo criado mecanismos automáticos de suspensão de contratos de publicidade nos media que se recusarem a cumprir essa exigência.A lógica de quem se opõe é simples: trata-se de uma chantagem. Os media devem poder morder a mão que os alimenta, e a mão tem de ficar no sítio. Qualquer hesitação no não pagamento de publicidade deve ser denunciado como pressão insustentável sobre a liberdade criativa dos jornalistas.
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Como a "liberdade de imprensa" pode ser usada para negar a liberdade à livre iniciativa das empresas, no Barnabé.O princípio é simples: algumas empresas exigem "filtrar" o conteúdo de notícias sobre as suas actividades, tendo criado mecanismos automáticos de suspensão de contratos de publicidade nos media que se recusarem a cumprir essa exigência.A lógica de quem se opõe é simples: trata-se de uma chantagem. Os media devem poder morder a mão que os alimenta, e a mão tem de ficar no sítio. Qualquer hesitação no não pagamento de publicidade deve ser denunciado como pressão insustentável sobre a liberdade criativa dos jornalistas.
Como a "liberdade de imprensa" pode ser usada para negar a liberdade à livre iniciativa das empresas, no Barnabé.O princípio é simples: algumas empresas exigem "filtrar" o conteúdo de notícias sobre as suas actividades, tendo criado mecanismos automáticos de suspensão de contratos de publicidade nos media que se recusarem a cumprir essa exigência.A lógica de quem se opõe é simples: trata-se de uma chantagem. Os media devem poder morder a mão que os alimenta, e a mão tem de ficar no sítio. Qualquer hesitação no não pagamento de publicidade deve ser denunciado como pressão insustentável sobre a liberdade criativa dos jornalistas.