A Arte da Fuga: Puxão de orelhas

02-07-2011
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Ana Gomes, porventura a mais raivosa de sempre dirigente do Partido Socialista, depois de dizer do Presidente da República que teve "falta de coragem", que deu explicações compridas demais, que não tinha capacidade para controlar o Governo e uma data de barbaridades pouco edificantes— que escusamos repetir—, foi seriamente criticada por alguns camaradas de partido, que classificaram a sua intervenção de "desrespeito pela decisão presidencial" e "incontinência verbal, irresponsável e imprópria de uma dirigente do PS".

Ana Gomes, porventura a mais raivosa de sempre dirigente do Partido Socialista, depois de dizer do Presidente da República que teve "falta de coragem", que deu explicações compridas demais, que não tinha capacidade para controlar o Governo e uma data de barbaridades pouco edificantes— que escusamos repetir—, foi seriamente criticada por alguns camaradas de partido, que classificaram a sua intervenção de "desrespeito pela decisão presidencial" e "incontinência verbal, irresponsável e imprópria de uma dirigente do PS".

Ana Gomes, porventura a mais raivosa de sempre dirigente do Partido Socialista, depois de dizer do Presidente da República que teve "falta de coragem", que deu explicações compridas demais, que não tinha capacidade para controlar o Governo e uma data de barbaridades pouco edificantes— que escusamos repetir—, foi seriamente criticada por alguns camaradas de partido, que classificaram a sua intervenção de "desrespeito pela decisão presidencial" e "incontinência verbal, irresponsável e imprópria de uma dirigente do PS".

Ana Gomes, porventura a mais raivosa de sempre dirigente do Partido Socialista, depois de dizer do Presidente da República que teve "falta de coragem", que deu explicações compridas demais, que não tinha capacidade para controlar o Governo e uma data de barbaridades pouco edificantes— que escusamos repetir—, foi seriamente criticada por alguns camaradas de partido, que classificaram a sua intervenção de "desrespeito pela decisão presidencial" e "incontinência verbal, irresponsável e imprópria de uma dirigente do PS".

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